https://dx.doi.org/10.22456/2594-8962.123661
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A seção 'Poesia' do periódico A Estação.
17:75-89.
2023-01-01
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Uma opereta na roça: Abel, Helena, de Arthur Azevedo, paródia de La belle Hélène, de Offenbach, Meilhac e Halévy.
17:150-166.
2023-01-01
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'Os Lusíadas' segundo Joaquim Nabuco: o debate sobre a nacionalidade do poema na imprensa de 1872.
17:1-18.
2022-01-01
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(IN)CERTEZAS SOBRE ESCRAVIDÃO NO BRASIL: AS FIGURAS DEESCRAVAESENHORRECONFIGURADAS NO TEMPO E NO ESPAÇO.
17:146-166.
2022-01-01
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A noção de épico em Alencar.
17:01-11.
2022-01-01
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A performatividade como fato de linguagem: certezas e incertezas sobre o ENEM 2021.
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2022-01-01
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As faces de Ernesto Geisel e suas narrativas históricas na ditadura militar brasileira.
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2022-01-01
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CARTOGRAFIAS DO AFETO ESTRANGEIRO NA OBRA DE CAIO FERNANDO ABREU: A DESTERRITORIALIZAÇÃO DO EU NO CONTO ?O RAPAZ MAIS TRISTE DO MUNDO?.
17:1-182.
2022-01-01
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Caio Gagliardi e os Estudos Pessoanos.
17:1-6.
2022-01-01
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Certezas em confronto: o funcionamento dos sentidos em relação a ?negro? no Brasil.
17:129-144.
2022-01-01
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DISCURSOS SOBRE O OUTRO, VOZES DA EXPERIÊNCIA: A MEMÓRIA ENTRE PALAVRAS E IMAGENS.
16:304-322.
2022-01-01
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ESSE DIA LONGO QUE PERSISTE EM NÃO ACABAR.
16:356-375.
2022-01-01
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EXCLUSÃO EM (DIS)CURSO NOS DIZERES DE MULHERES COM TRANSTORNO POR USO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS.
16:281-303.
2022-01-01
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Ensaios de comparatismo na imprensa acadêmica paulistana (1847-1863): entre inventar e negar o/um passado.
17:117-134.
2022-01-01
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HISTÓRIA E DRAMATURGIA: PASSADO E PRESENTE EM RASGA CORAÇÃO, DE ODUVALDO VIANNA FILHO.
16:158-173.
2022-01-01
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O ENSINO REMOTO EMERGENCIAL É TRABALHO? UMA ANÁLISE DA PERFORMATIVIDADE E DOS EFEITOS DE CERTEZA NA FALA DE UM GOVERNADOR.
17:69-86.
2022-01-01
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O EQUÍVOCO, A RESSIGNIFICAÇÃO E O ÉTICO:ADISPUTAPELOS SENTIDOSDEIMUNIDADE DE REBANHO.
17:49-68.
2022-01-01
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O Equívovo, a ressignificação e o ético: a disputa pelos sentidos de imunidade de rebanho.
17:49-68-68.
2022-01-01
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O Silêncio em A maçã no escuro, de Clarice Lispector, e em Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa: um estudo comparativo.
17:19-48.
2022-01-01
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OS DESAPARECIDOS POLÍTICOS DA DITADURA MILITAR, AS UTOPIAS E A ARTE: TRÊS MORTES EM AVANTI POPOLO, DE MICHAEL WAHRMANN, E K., DE BERNARDO KUCINSKI.
16:133-157.
2022-01-01
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REFLEXÕES CONTEMPORÂNEAS NOS 30 ANOS DE TERRA À VISTA: DOMESTICAÇÃO E PROTEÇÃO.
16:430-439.
2022-01-01
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REFLEXÕES SOBRE (IN)CERTEZAS EM TEMPOS DE POLÍTICA ARMAMENTISTA.
17:109-128.
2022-01-01
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Reflexões sore (in)certezas em tempos de política armamentista.
17:109.
2022-01-01
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Resenha de Os Expurgos da UFRGS: Memória e História.
16:1-5.
2022-01-01
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SOBRE O VATE E O SATÍRICO: DUAS TEMPORALIDADES NA OBRA DE GONÇALVES DE MAGALHÃES.
17:167-184.
2022-01-01
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Sobre A nebulosa do (auto)biográfico, de Eurídice Figueiredo. Resenha.
17:196-201.
2022-01-01
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A ARGUMENTAÇÃO COMO PROCESSO DE SIGNIFICAÇÃO.
16:27-43.
2021-01-01
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A IRONIA COMO UM RECURSO SEMÂNTICO-DISCURSIVO CONSTRUÍDO PELA INVERSÃO DAS RELAÇÕES EU-TU-ELE E EU-OUTRO.
16:91-106.
2021-01-01
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A Ifigênia em Áulis de Eurípides por Christopher Collard e James Morwood.
15:173-177.
2021-01-01
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A MEMÓRIA NA DIALOGIA DE BAKHTIN.
16:376-389.
2021-01-01
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A enunciação na prática da desterritorialização: uma metáfora ? 'estupro culposo' ? em disputa.
16:44-69.
2021-01-01
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A realidade geográfica da experiência memorial em um conto de Erico Verissimo: as espacialidades vividas em 'A ponte'.
16:31-49.
2021-01-01
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Agenciamento Enunciativo, redes enunciativas: o cinismo na mobilidade dos sentidos da palavra 'negra'.
16:1-21.
2021-01-01
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As faces de Ernesto Geisel e suas narrativas históricas na ditadura militar brasileira.
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BECOS DA MEMÓRIA E OS PERCURSOS DO RELATO TESTEMUNHAL DE MARIA-NOVA.
16:97-112.
2021-01-01
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Borges e a poética do esquecimento.
16:192-204.
2021-01-01
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Designar e Argumentar, em torno de uma divisão intransponível.
16, no.25:5-26.
2021-01-01
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Discurso das fake news e sentidos virais no funcionamento e reprodução do gênero normativo.
16:107-128.
2021-01-01
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Entrevista com Irène Fenoglio.
16:277-292.
2021-01-01
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Enunciação, argumentação e sentido: entrevista com Marion Carel.
26:246-259.
2021-01-01
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Figurações do Perdão em Desonra, de J. M. Coetzee.
16:174-191.
2021-01-01
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Gonçalo Mendes Ramires e Celestino: masculinidade, violência e colonialismo ou o que não se pode esquecer.
16:249-280.
2021-01-01
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Horizontes da enunciação: por uma linguística da língua que contém a sociedade.
26:146-164.
2021-01-01
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NO BALANÇO DAS BRUXAS, DE FRANKLIN CASCAES: UM ESTUDO ACERCA DO MAL A PARTIR DE PRESSUPOSTOS DOS ESTUDOS DO IMAGINÁRIO E DA MEMÓRIA.
16:205-222.
2021-01-01
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16:205-222.
2021-01-01
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Nas trilhas e narrativas de Arara: memórias de uma comunidade com remanescentes quilombolas em Teixeira de Freitas (BA).
16:323-355.
2021-01-01
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Nos rumores da língua: a escuta entre as enunciações falada e escrita da criança.
26:165-190.
2021-01-01
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O SEMANTISMO DO SUBSTANTIVO NA PERSPECTIVA DA TEORIA DAS OPERAÇÕES ENUNCIATIVAS: PRINCÍPIOS DE VARIAÇÃO NO CONFRONTO NOME-VERBO.
16:191-220.
2021-01-01
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O apagamento da memória coletiva brasileira e a institucionalização do esquecimento.
16:223-238.
2021-01-01
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O esquecimento: um leitmotiv de Erico Verissimo.
16:03-30.
2021-01-01
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Oralidade e Poesia Oral: paradigmas para a definição de uma oratura grega antiga.
15:81-106.
2021-01-01
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Os desaparecidos políticos da ditadura militar, as utopias e a arte: três mortes em Avanti Popolo, de Michael Wahrmann, e K. de Bernardo Kucinski.
16:133-157.
2021-01-01
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Reescrita: um sempre-presente e uma atividade metalinguística a serviço do letramento acadêmico.
16:1-17.
2021-01-01
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Resenha: ÉMILE BENVENISTE: A GÊNESE DE UM PENSAMENTO, DE IRÈNE FENOGLIO.
16:238-244.
2021-01-01
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Reter o pretérito: o dever de memória no romance Entre as memórias silenciadas.
16:113-132.
2021-01-01
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SISTEMA PRISIONAL E AUTOBIOGRAFIA: DOIS OLHARES (UM QUE PASSA E UM QUE FICA) SOBRE O CARANDIR.
16:50-68.
2021-01-01
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The rise of authoritarianism in a democratic regime in Aristophanes? Assemblywomen.
15:23-43.
2021-01-01
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Uma tradução oitocentista inédita da décima sátira de Juvenal.
15:159-171.
2021-01-01
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ÉMILE BENVENISTE E A LITERATURA: AMPLAS PERSPECTIVAS PARA UM ESTUDO ENUNCIATIVO.
16:129-145.
2021-01-01
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Énonciation, argumentation et sens: entretien avec Marion Carel.
16:261-275.
2021-01-01
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Μοῦσαι ὑποφήτορες: a relação entre o narrador e as Musas nos três prólogos das Argonáuticas de Apolônio de Rodes.
15:107-119.
2020-01-01
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-El exilio español no es una abstracción-. Eugenio Granell - un surrealista transterrado..
15:47-60.
2020-01-01
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A polissemia do termo ἰδέα (idéa) em Isócrates.
15:137-157.
2020-01-01
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Algumas reflexões introdutórias sobre exílio e literatura (À guisa de apresentação).
15:7-15.
2020-01-01
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Banimento e reconstrução de si na escritura de Eduardo Galeano.
15:61-73.
2020-01-01
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Conversación con Leonardo Padura a propósito del tema de esta edición de la revista: exilios, refugio, destierro- y viajes.
15:177-180.
2020-01-01
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Das viagens e exílios de Alejo Carpentier.
V:107-124.
2020-01-01
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El fuego robado. Literatura y exilio en Sergio Pitol.
15:1-20.
2020-01-01
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Eram os poetas gregos arcaicos profissionais?.
15:67-79.
2020-01-01
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Estaria a literatura em perigo?.
15:163-166.
2020-01-01
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Exílio e nostalgia em 'A noite da espera', de Milton Hatoum.
15:75-90.
2020-01-01
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Gender and emotion in exile: Evelyn Scott and Cyril Kay-Scott's experience in Brazil (1914-1918) DIGITAL.
15:91-105.
2020-01-01
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Gender and emotion in exile: Evelyn Scott and Cyril Kay-Scott's experience in Brazil (1914-1918) IMPRESSO.
15:91-105.
2020-01-01
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O escravo e o asno: o herói não idealizado no romance grego antigo.
15:09-21.
2020-01-01
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Persona satírica e mudança de tom na obra juvenaliana.
15:121-136.
2020-01-01
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Stefan Zweig e o exílio do mundo.
15:1-45.
2020-01-01
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Tebaida como refúgio espiritual e estético em Jacopo de Varazze, Gustave Flaubert e Joris-Karl Huysmans.
15:147-161.
2020-01-01
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Uma Ideia de Safo.
15:179-186.
2020-01-01
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