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- Cinema e arquitetura: variações do olhar, variedades de lugar. -:24-36. 2022-01-01
- Masculinidades e a desolada paisagem urbana do cinema noir. 7:72-87. 2022-01-01
- O som no filme Cinema Paradiso (1988). 01:100-120. 2022-01-01
- Palmares como território de transição na redemocratização. 1:50-71. 2022-01-01
- Terras de ninguém: documentos e revelações do espaço em 'Sacro GRA' (Gianfranco Rosi, 2013) e 'Nomadland' (Chloé Zhao, 2020). 7:37-49. 2022-01-01
- A invisibilidade do corpo feminino nas montanhas fálicas: Picnic na Montanha Misteriosa (1975). II:65-75. 2021-01-01
- Análise do seriado The L Word. Um outro olhar sobre sexualidade e gênero em cena. 01:88-108. 2021-01-01
- O Impeachment e os filmes: a derrubada de Dilma Rousseff em três narrativas femininas. 6:40-54. 2021-01-01
- O cinema como parceiro dialógico: Tudo sobre minha mãe e a discussão sobre gênero, sexualidade e diversidade. 6:55-64. 2021-01-01
- O feminino em Chega de Saudade de Laís Bodanzky. 1:26-39. 2021-01-01
- O legado de James Ivory em diversificar a cultura visual na década de 1980. 6:10-25. 2021-01-01
- Subjetividades lésbicas no cinema contemporâneo. 6:76-87. 2021-01-01
- Territorialidades e Desterritorializações em quatro filmes brasileiros: Antes o Tempo não Acabava (2016), Corpo Elétrico (2017), Tinta Bruta (2018) e Sócrates (2018). 1:151-165. 2021-01-01
- A poética constelar e espectral de O Botão de Pérola. 5:15-21. 2020-01-01
- Aos meus filhos. 5:220-230. 2020-01-01
- Bacurau: uma metáfora dos territórios brasileiros racializados. 1:167-181. 2020-01-01
- E... se Bazin e Lefebvre se encontrassem com Freud numa sessão de cinema? Anotações para estudo de caso do albinismo na grande tela. 5:108-121. 2020-01-01
- Espaço e identidades culturais em Cargo. 5:146-155. 2020-01-01
- O filme Hoje eu quero voltar sozinho e o desafio artístico em presença da pluralidade e sensibilidade homossexual no uso das provocações da pós-modernidade. 1:139-145. 2020-01-01
- O naufrágio da Jangada: um filme etnográfico não editado. 5:156/166. 2020-01-01
- O poço, de Galder Gaztelu-Urrutia: a distopia de um panóptico contemporâneo. 5:191-194. 2020-01-01
- O soft power cinematográfico e o colonialismo em Lagaan, Princesa Mononoke e Avatar. 5:49-64. 2020-01-01
- Territórios da poesia no Sertão do Cinema: contribuições da direção de fotografia. 1:22-37. 2020-01-01