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- Percursos do poema em Onde vais, Drama, Poesia? de Maria Gabriela Llansol. 7:183-195. 2023-01-01
- Um estremecimento, ainda: a palavra começante entre poemas portugueses. 7:17-34. 2023-01-01
- Anjos que caem: a profanação em Paula Rego e Maria Teresa Horta. 7:95-107. 2022-01-01
- João Miguel Fernandes Jorge - um poema-roteiro para se aproximar de Ruy Belo. 6:55-62. 2022-01-01
- Memória e arquivo na Crônica de João Miguel Fernandes Jorge. 6:13-22. 2022-01-01
- O menino da sua mãe. 7:65. 2022-01-01
- Passos da Cruz - XII. 7:28-42. 2022-01-01
- Álvaro de Campos negativo: uma poética belicosa. 7:67-80. 2022-01-01
- A poética crítica de Gonçalo M. Tavares em questão neste século: breves considerações. 6:85-96. 2021-01-01
- Manuel de Freitas: entre a recusa e a afirmação do poema. 5:76-95. 2021-01-01
- Na livraria de que fizemos casa: ser leitor com(o) Manuel de Freitas. 10:15-31. 2021-01-01
- Paisagens insulares em Lagoeiros, de João Miguel Fernandes Jorge. 6:39-54. 2021-01-01
- Sobre o canto em um poema de João Miguel Fernandes Jorge. 6:23-38. 2021-01-01
- Daniel e o soneto. 5:13-27. 2020-01-01
- Não era sequer a música: o discurso do amor e da pobreza em Walkmen, de José Miguel Silva e Manuel de Freitas. 5:96-122. 2020-01-01
- O real é contundente: Game over, de Manuel de Freitas. 5:141-153. 2020-01-01
- Os rostos sem estrofes de Manuel de Freitas. 5:154-167. 2020-01-01
- Terra sem coroa: ?Onde se lê Manuel de Freitas?. 5:123. 2020-01-01