REVISTA CONVERGENCIA LUSIADA

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A gênese literária de Florbela Espanca. 34:236-251. 2023-01-01
A virada social e política de António Botto em Ainda não se escreveu (1959). 34:297-327. 2023-01-01
António Feliciano de Castilho (1800-1875) e as escritoras: edição de três cartas a Camilo Castelo Branco (1825-1890) e de uma a Ana Plácido (1831-1895) pertencentes ao acervo do Real Gabinete Português de Leitura. 34:46-65. 2023-01-01
Cosmovisões lusitanas rasuradas: o jogo paródico n'O Kit de Sobrevivência do Descobridor Português no Mundo Anticolonial. 34:355-371. 2023-01-01
Encontros: A obra de Fernando Namora em movimento. 34:191-213. 2023-01-01
Ginga ou Jinga, rei ou rainha: o pluriversal em dois romances pÃ³s-coloniais angolanos. 34:328-354. 2023-01-01
Maria Adelaide Fernandes Prata (1822-1881): questões de gênero na poesia de autoria feminina no romantismo português. 34:101-141. 2023-01-01
Milhas de angústia no Rio implacável de Clarice e na Lisboa de Ruffato. 34:214-235. 2023-01-01
'O outro O outro lado de um crime: O segredo da morta, de António de Assis Júnior'. 33:131-147. 2022-01-01
-O lugar é sempre o lugar do crime- em Antes do degelo. 33:192-202. 2022-01-01
A poeta e seus poemas-brinquedo. 33:209-226. 2022-01-01
A santa que levantou a saia e a bruxa da palavra: as vozes líricas da subversão em Hilda Hilst e Maria Teresa Horta. 33:83-99. 2022-01-01
Ao raiar da aurora: antologia de narrativas breves de escritoras portuguesas oitocentistas. 33:227-233. 2022-01-01
Caderno de memórias coloniais: corpo, linguagem, inacabamento. 33:228-240. 2022-01-01
Crime e criminosos nas literaturas de língua portuguesa. 33:7-11. 2022-01-01
Da natureza do crime: uma leitura de O homem duplicado, de José Saramago. 33:175-191. 2022-01-01
Dois modos de narrar a criança criminosa na literatura brasileira novecentista: Jorge Amado e Murilo Rubião. 33:148-174. 2022-01-01
Há um mundo que se quebra quando eu falo: a emancipação do corpo feminino em O silêncio , de Teolinda Gersão. 48:150-169. 2022-01-01
Império-minuto: (im)pactos da memória em A noite das mulheres cantoras, de Lídia Jorge. 33:133-149. 2022-01-01
Male gaze e a geração de 90 da literatura portuguesa. 33:170-192. 2022-01-01
Mateus, anarquista: o Â-homem delinquenteÂ- em AmanhÃ£ (1901). 33:89-106. 2022-01-01
O ceticismo n?Os Maias (1888), de Eça de Queirós. 1:203-227-227. 2022-01-01
Para além de Eva: Libbie, uma leitura de A mulher sem pálpebras, de Ana Marques Gastão. 33:193-208. 2022-01-01
Xerazades silenciadas ou de algumas ambiguidades e resiliências no feminino: reflexões em torno de Falsos Preconceitos, de Nita Clímaco. 33:100-132. 2022-01-01
-O primeiro `repórter? feminino do Rio de Janeiro-: Virgínia Quaresma no Brasil. 32:386-432. 2021-01-01
A teorização da memória em Coração andarilho, de Nélida Piñon, e em As pequenas memórias, de José Saramago. 32:181-197. 2021-01-01
Alfredo Gallis (1859-1910), pequeno naturalista. 32:358-385. 2021-01-01
Benedita, Negrinha e Siquê: Infância domesticada e subalterna na literatura brasileira. 32:122-138. 2021-01-01
Benevolência trágica: o conto de uma casa brasileira. 32:99-121. 2021-01-01
De `filha da roda’ a `bela criatura vigorosa e sadia’: Maria, -A enjeitada-, de Maria Amália Vaz de Carvalho. 32:139-157. 2021-01-01
De almanach a almanak: um olhar sobre dois importantes almanaques. 32:230-258. 2021-01-01
Do silenciamento à autonomia: representações e rasuras das subalternidades femininas em 'A terceira mãe', de Julieta Monginho. v. 32:6-31. 2021-01-01
Itinerários líricos por Ouro Preto em revistas do Estado Novo português e brasileiro: Mário de Andrade, Carlos Drummond de Andrade, Henriqueta Lisboa e Cecília Meireles. 32:433-465. 2021-01-01
Nômades digitais: em busca de comunidades, do almanaque às redes sociais. 32:324-338. 2021-01-01
Os almanaques e a literatura em Angola no séc. XIX. 32:278-302. 2021-01-01
Portugal d’agora, de João do Rio. 32:480-487. 2021-01-01
Questões de família: um estudo sobre as relações em família no romance As aves não têm céu, de Ricardo Fonseca Mota. 32:158-180. 2021-01-01
'Esse cabelo em Luanda, Lisboa, Paraíso': Djaimilia Pereira de Almeida e a experiência do desenraizamento na tentativa de integração. 31:12-24. 2020-01-01
A representação do espaço e do poder em Mário de Carvalho: uma apologia da subversão, de Márcia Manir Miguel Feitosa. 31:413-417. 2020-01-01
Cartografia de um encontro: Sophia e Cecília. 30:241-258. 2020-01-01
Cinco voltas na Bahia e um beijo para Caetano Veloso, de Alexandra Lucas Coelho. 31:128-132. 2020-01-01
Do outro lado do mar: uma representação do Brasil em 'Desamparo', de Inês Pedrosa. 1:232-240. 2020-01-01
Dulce Maria Cardoso, Lygia Bojunga Nunes e dois contos dosados pelo mesmo phármakon. 31:321-336. 2020-01-01
Elitismo para o povo:Cesário Verde e a estética anti-burguesa. 31:141-165. 2020-01-01
Ensaio sobre a cegueira: José Saramago, o arauto de um mundo em pandemia. 31:395-412-412. 2020-01-01
Escrever, compor, cantar! O encontro da literatura angolana com a música no combate ao colonialismo (1940-1950). 43:78-91. 2020-01-01
Livros do Brasil: uma editora portuguesa para a literatura brasileira (1940-1970). 31:255-278. 2020-01-01
O Vento Mudou: O Estado Novo e a inclusão dos festivais da canção televisivos em sua política de integração racial. 43:67-77. 2020-01-01
O outro lado da verdade: imagens do racismo em 'Cadernos de memórias coloniais'. 31:38-52. 2020-01-01
Poeta embriagado de ideias íntimas. 31:166-190. 2020-01-01
Renascidas no Brasil: Ruth Escobar, Leonor Xavier e a imigração como reinvenção. 221-231. 2020-01-01
Vozes dos silenciados: resistência escrava e herança colonial em 'deus-dará', 'Não se pode morar nos olhos de um gato' e 'Biografia do Língua'. 31:25-37. 2020-01-01

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