Thayná Ferraz da Cunha Pinheiro

Has experience in Ecology, focusing on Ecology

Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com bacharelado em Ecologia. Concluiu mestrado pelo Programa de Pós Graduação em Sociologia e Antropologia da UFRJ (PPGSA/IFCS), com pesquisa etnográfica acerca da relação entre mulheres indígenas em contexto urbano com suas roças e plantas cultivadas, na cidade de Santa Isabel do Rio Negro, localizada no médio curso do rio Negro (AM), Noroeste Amazônico. Durante a graduação, participou do Programa de Mobilidade Acadêmica da UFRJ, estudando na Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e do Programa Ciências sem Fronteiras estudando na University of Edinburgh. Realizou Iniciações Científicas vinculada ao Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia e à UFAM. Estagiou no Laboratório de Eco-antrotropologia e Etnobiologia do Museum National d'Histoire Naturelle, em Paris. Fez trabalho de campo de curta duração entre os Sateré-Mawé da comunidade Waykiru (Manaus, AM), entre os Tukano da comunidade São João (Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Tupé, Manaus, AM) e entre populações ribeirinhas da cidade de Canutama (AM). Foi professora de Ciências de Ensino Fundamental II e de disciplina eletiva de Culturas Indígenas do Ensino Médio, tendo também trabalhado como educadora socioambiental pelo Instituto Moleque Mateiro de Educação Ambiental. Atualmente trabalha como indigenista especializada da Fundação Nacional do Índio (FUNAI), na Coordenação Regional Alto Purus (localizada em Rio Branco, Acre), dedicando-se às atividades relacionadas à soberania e segurança alimentar dos povos indígenas, ao etnodesenvolvimento e à gestão ambiental e territorial das Terras Indígenas do Acre, Sul do Amazonas e Noroeste de Rondônia. Cursa graduação em Ciências Sociais na Universidade Federal do Acre (UFAC). É membro da equipe do Laboratório de Antropologia da Arte, Ritual e Memória (LARME) e da equipe do projeto Populações, Agrobiodiversidade e Conhecimentos Tradicionais Associados (PACTA), pesquisando sobre a relação povos indígenas e plantas em contexto urbano na região do médio curso do rio Negro (AM), buscando compreender o lugar das técnicas de cultivo tradicionais em contextos urbanos de rápida mudança social.