Maira Smith

Concursada como Indigenista Especializada na Fundação Nacional do Índio (FUNAI) desde 2012, trabalha atualmente como Coordenadora-Geral de Atos Normativos e Processos Decisórios do Departamento de Apoio ao Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (DCGen) do Ministério do Meio Ambiente (MMA). Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade de São Paulo (1997), mestrado pela Coordenação de Pesquisas em Ecologia do INPA (2000) e doutorado pela UnB (2013). Tem experiência na área de etnobiologia, com ênfase em etnobotância, atuando também nos seguintes temas: etnoecologia, ecologia vegetal, ecologia molecular, genética vegetal. Além dessas áreas de cunho acadêmico, tem experiência em temáticas aplicadas como gestão ambiental e territorial de terras indígenas, gestão integrada de áreas protegidas, conservação da biodiversidade e salvaguarda de conhecimentos tradicionais associados, entre outras.

Concursada como Indigenista Especializada na Fundação Nacional dos Povos Indígenas (FUNAI) desde 2012, trabalha atualmente como Coordenadora Geral de Acesso e Rastreabilidade (CGAR) do Departamento de Patrimônio Genético do Ministério do Meio Ambiente - DPG/MMA e atua como 2 suplente da Presidência do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGen). Foi Coordenadora Geral de Atos Normativos e Processos Decisórios do Departamento de Apoio ao Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (DCGen) do MMA, entre 2017 e 2020, Coordenadora Geral de Gestão Ambiental (CGGAM) substituta entre 2015 e 2017 e Coordenadora de Políticas Ambientais (COPAM/CGGAM) na Funai entre 2014 e 2017. Foi assessora técnica do "Projetos Demonstrativos dos Povos Indígenas" (PDPI/PPG-7) no MMA entre 2001 e 2009. Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade de São Paulo - USP (1997), mestrado em Ecologia pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA (2000) e doutorado pela Universidade de Brasília - UnB (2013). Tem experiência profissional no acompanhamento, apoio à elaboração e implementação de políticas e ações ambientais que afetam povos indígenas e povos e comunidades tradicionais de forma participativa, com destaque de atuação no escopo dos marcos legais internacionais e nacionais de acesso ao patrimônio genético, proteção e acesso ao conhecimento tradicional associado e repartição de benefícios (ABS) para a conservação e uso sustentável da biodiversidade. Tem também experiência de atuação no acompanhamento de políticas e ações de gestão ambiental e territorial de terras indígenas (PNGATI), gestão integrada e interface territorial de áreas protegidas, entre outras. Foi conselheira do CGen pela Funai (vigência da M.P. n 2.186-16/2001) entre 2012 e 2015; conselheira do CGen pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) entre 2016 e 2019 e segunda suplente da presidência do Conselho pelo MMA entre 2019 e 2020 (vigência da Lei n 13.123/2015). É co-fundadora da "Rede (voluntária) de Apoio às Guardiãs e Guardiões dos Saberes Biodiversos" - RAGU-CTA. Possui experiência acadêmica nas áreas de ecologia vegetal, políticas públicas e gestão ambiental, genética de populações, ecologia histórica e etnobotânica e desenvolveu pesquisa de doutorado sobre a interface entre genética vegetal e cultura indígena a partir de estudo de caso sobre o processo de domesticação local do pequizeiro (Caryocar brasiliense) entre os Kuikuro do Alto Xingu.