Bacharel e Licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP, 2008). Mestrado(2011) e Doutorado (2015) em Biologia Vegetal na mesma universidade. Trabalhei em estágios de pós-doutorado na UNICAMP, na USP e na Universidade de Stirling, Reino Unido, e como professor substituto da Licenciatura em Educação do Campo na Univ. Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. Atualmente, trabalho como pesquisador de pós-doutorado no Laboratório de Abelhas (BeeLab) na USP. Tenho experiência profissional em ensino de Ciências e educação ambiental. Atuo na pesquisa acadêmica em ecologia da polinização, com publicações sobre ecologia reprodutiva de orquídeas, anatomia floral e ecologia química da polinização, polinização por abelhas e beija-flores na Mata Atlântica. Compartilho da visão de que as gentes são parte atuante e de extrema importância nos processos ecológicos e que compreender o funcionamento das interações ecológicas, incluindo as em que nós participamos, pode e deve contribuir para construir novas formas de interagir com o meio que sejam mais saudáveis para pessoas e para a biosfera.
Bachelor's and Degree in Biological Sciences from the State University of Campinas (UNICAMP, 2008). Master's (2011) and PhD (2015) in Plant Biology at the same university. I worked in postdoctoral internships at UNICAMP and University of São Paulo (USP) in Brazil, and at the University of Stirling, UK, and as a lecturer at the Federal University of the Jequitinhonha and Mucuri Valleys - Brazil. Currently, I work as a postdoctoral researcher at the Bee Lab of the USP. I have professional experience in Science teaching and environmental education. My academic research works focus on pollination ecology, with publications on reproductive ecology of orchids, floral anatomy and chemical ecology of pollination, pollination by bees and hummingbirds in the Atlantic Forest. I share the view that people are an active and extremely important part of ecological processes and that understanding the functioning of ecological interactions, including those in which we participate, can and should contribute to building new ways to interact with the environment that are healthier for people and for the biosphere.