Nelio Batista de Morais

Graduation at Veterinária from Universidade Federal Rural de Pernambuco (1980) and master's at Collective Health from Universidade Federal do Ceará (2003). Has experience in Collective Health, acting on the following subjects: raiva, ceará, saúde pública veterinária, dengue and zoonoses.

Possui graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (1980), com especialização em Vigilância e Epidemiologia de Zoonoses pelo Centro Pan-Americano de Zoonoses (Buenos Aires, Argentina) da Organização Pan-Americana de Saúde e especialização em Gestão em Sistemas Locais de Saúde pela Escola de Saúde Pública do Ceará. Mestrado em Saúde Coletiva pela Universidade Federal do Ceará (2003). Co-autor da Norma Técnica do tratamento profilático da raiva de 1989. Supervisor do Núcleo de Controle de Endemias (NUEND), da Secretaria de Saúde do Ceará (2003-2006), Diretor de Vigilância em Saúde de Aquiraz, Ceará (2007-2008), Assessor Técnico do Programa Nacional de Controle da Dengue do Ministério da Saúde (2009-2011), Diretor de Sanidade Animal da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Ceará (ADAGRI), Gerente da Célula de Vigilância Ambiental de Riscos Biológicos da Secretaria Municipal de Saúde de Fortaleza (2013 - 2016), Coordenador de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde de Fortaleza desde 2017. Membro da cadeira 25 da Academia Cearense de Medicina Veterinária. Durante os anos de 2008 a 2011 atuou como Presidente da Associação Brasileira de Saúde Pública Veterinária. Foi Vice-presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Ceará nas gestões de 2012 a 2014 e de 2015 a 2017. Presidente da Comissão Nacional de Saúde Pública Veterinária do Conselho Federal de Medicina Veterinária de 2018 a 2020. Suplente de Vereador de Fortaleza no mandato de 2016 a 2020. Atualmente, Coordenador de Vigilância em Saúde da Secretaria de Saúde de Fortaleza. Tem experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase em epidemiologia, controle de endemias e gestão em saúde pública, atuando principalmente nas seguintes áreas: unidades de vigilâncias de zoonoses, enfermidades emergentes e reemergentes, saúde única, arboviroses, influenza, leishmanioses, coronaviroses, raiva, leptospirose e acidentes por animais peçonhentos.