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Guilherme Rafael Soares

Also known as Glerm Soares. Cyberactivist, multidisciplinary artist and computer scientist.
Professor Assistente A no Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias (CECULT), da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Doutorando do programa de pós-Graduação em Comunicação UERJ, na linha de Tecnologias da Comunicação e Cultura. Guilherme Soares, também conhecido por Glerm Soares, é artista da eletrônica e computação, desenhista sonoro e programador-pesquisador. Investiga o uso dos videogames como metodologia de inserção de rotinas de pesquisa em computação nas artes. Pesquisa e documenta construção de instrumentos, circuitos e controladores para performances artísticas, sendo estes produzidos com técnicas artesanais de software e hardware livres. Trabalhou como coordenador do projeto de extensão LabOgam - Laboratório de Gambiologia e Código Aberto ( https://glerm.net/laboratorio ) de 2016 a 2019. Desenvolve trabalho de pesquisa e experimentação conceitual de arte e tecnologia (computação e eletrônica) desde 2003, participando de diversos festivais e coletivos como artista e professor e desde 2013 como pesquisador acadêmico. Entre 2013 e 2015 cursou o Mestrado em Artes, Cultura e Linguagens da UFJF, defendendo projeto de dissertação na área de Computação Musical com o título: Luteria Composicional de Algoritmos Pós-Tonais. Em 2013 foi contemplado com o projeto Interações Estéticas - Residências Artísticas em Ponto de Cultura - pela Funarte com o projeto Cinepedala. Realizou as residências do projeto junto ao pontão de Cultura da Escola de Comunicação da UFRJ (ECO), em intercâmbio com o laboratório Jardin de Volts. Em 2011 organizou com sua parceira Lucida Sans as Oficinas de Computação Poética no Laboratório Jardins de Volts - um hacklab dentro da Bicicletaria Cultural no centro de Curitiba fomentado pelo prêmio Esporos de Cultura Digital (MinC, 2010) que funcionou até junho de 2013. Conduziu também na ECO-UFRJ o laboratório de luthieria digital Toscolab, durante residência artística do Prêmio de Interações Estéticas em Pontos de Cultura da Funarte. Entre 2005 e 2009, atuou em cinco edições do evento ciberativista Submidialogia (em Campinas - SP, Recife - PE, Lençóis - BA, Arraial d'Ajuda - BA e Ilha dos Valadares - PR) no fomento de palestras, experimentações eletrônicas, discussões, performances para discussão de novas práticas e resistências em novas mídias. Com o coletivo Orquestra Organismo, organizou durante esse período em Curitiba labs imersivos e happenings onde a produção colaborativa com softwares livres foi catalisadora central. EmbapLab (2005), Desafiatlux (2005), ConSerto (2007), Interfaces (2008-2009).Trabalhou entre 2005 e 2007 na equipe implementação de estúdios multimídia com software livre nos Pontos de Cultura e do laboratório Geada de experimentação (projeto Cultura Digital Minc/PNUD). Participou como performer, oficineiro e agitador cultural em diversos eventos de arte e tecnologias livres: Lamime (São Paulo, 2007), Piksel (Bergen - Noruega, 2009), Ahackititude (Milão, 2009), PDCon (São Paulo, 2009), LIBRES (Recife, 2009), RedeLabs (São Paulo - 2010), CicloHack (São Paulo, 2011), nuvem.tk (Visconde de Mauá RJ, 2011-2013), Arte.Mov (Curitiba, 2012), ISCL e C.TLCA (Salvador, 2009 e 2014).

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