Dulce Maria Pereira

Bachelor in Architecture and Urban Planning from the University of Brasília (1980). Has experience in Administration, Diplomacy and Environmental Sciences acting on the following subjects: citizenship; environmental education; diplomatic and geopolitical concertation; gender; racism; risk, social networks and ecosystem studies; eco-technological disasters; environmental racism; environmental justice and socio-environmental cartographies..

Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de Brasília (1980). É professora adjunta da Universidade Federal de Ouro Preto- UFOP. Tem experiência na área de administração e meio ambiente, com ênfase em geopolítica e concertação diplomática, risco e estudos dos territórios atuando principalmente nos seguintes temas: cidadania; concertação diplomática e sustentabilidade; pós desastre e pós conflito; racismo, racismo ambiental, mulher e gênero; ecodesenvolvimento, tecnologias ambientais, diversidade e inclusão, ecoarquitetura , engenharias segundo premissas da sustentabilidade, redes e sociedade do risco; estudos ecossistêmicos para redução de risco na sociedade do risco. Professora do CEAD -UFOP/Departamento de Gestão Pública (DEGEP), coordena o projeto Processo Formativo em Escolas Sustentáveis e o Laboratório de Educação Ambiental e Pesquisas : Arquitetura, Urbanismo, Engenharias e Processos para Sustentabilidade (LEA:AUEPAS), do Departamento de Engenharia de Produção da Escola de Minas(DEPRO) e do DEGEP/CEAD da UFOP, que inclui Núcleo de Estudos do Futuro e Observatório Socioambiental. Desenvolve estudos e projetos em ciência dos materiais, planejamento ecológico urbano e rural, arquitetura e construção sustentável , tecnologias sustentáveis, redes sociais e conhecimentos históricos e culturais aplicados. Pesquisa e escreve sobre territorialidade, risco, exclusão e mecanismos de inclusão, sobretudo de gênero e da população negra brasileira de origem africana, com ênfase em mulher negra e interconexões Sul-Sul/ Norte-Sul. Pesquisa, com metodologias multidisciplinares a persistência dos conceitos de desumanização de grupos humanos nos processos de interação social, tecnológicos, científicos e de políticas públicas.Também sobre processos e tecnologias para a segurança alimentar e hídrica. Dedica-se à pesquisa e ensino presencial e a distância de tecnologias ambientais e de aplicação dos conhecimentos em ciências dos materiais e engenharia de produção para redução de emissões de gases de efeito estufa, de uso da Natureza e impactos ambientais. Estuda impactos socioambientais e outros causados por corporações e pelos Estados, iniciativas jurídicas, técnicas e tecnológicas em desastres sociotécnicos. Ancora esses trabalhos em os conceitos e metodologias de Direito e Desenvolvimento,risco,precaução e prevenção e transição energéitica; risco clmático e transição justa e sobre racismo ambiental. Desenvolve cartografias socioambientais dos territórios com aplicação de conhecimentos multidisciplinares e referenciados em História e dados científicos. Seus trabalhos e pesquisas são prioritariamente aquelas de interesses público e de grupos humanos vulnerabilizados, sendo os sujeitos prioritários de seus trabalhos os grupos humanos expostos a contminações e perdas de direitos adquiridos: mulheres negras, indígenas, ribeirinhas, quilombolas, atingidas por perdas ecossistêmicas. É colunista do site jornalístico Congresso em Foco / Coluna Olhares Negros, sobre mulheres negras. Integra grupo de trabalho da FGV - Círculo de Colaboração sobre Gênero e Deslocamentos Compulsórios. Ocupa a cadeira número 17 da Academia Rio-Pretense de Letras e Cultura e integra o Grupo de Trabalho de Proteção aos Direitos de Pessoas e Populações Deslocadas do Conselho Nacional de Direitos Humanos ( CNDH).Doutoranda em História e pesquisadora sobre Histórias Interconectadas - na Universidade Federal do Maranhão.