Alexandre Augusto Lopes Goulart de Andrade

Graduate at Ciencias Economicas from Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1998), graduate at Ciências Sociais from Universidade de São Paulo (2002) and master's at Economy from Universidade Estadual de Campinas (2003). Has experience in Economy, focusing on Economy of the Natural Resources.

Graduação em Ciencias Econômicas pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1998), em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (2002) e Mestrado (strictu sensu) em Desenvolvimento Econômico, Espaço e Meio Ambiente (Área de Concentração: Economia Ambiental) pelo Instituto de Economia da Universidade de Campinas (2003). De 2004 a 2009, residiu e trabalhou na Amazônia, tendo acumulado experiência e aprendizado junto a povos e organizações indígenas da região, em especial pelos seus trabalhos como:- Coordenador da primeira edição do Curso de Formação de Gestores de Projetos Indígenas do PDPI/MMA, a partir de Manaus, em 2004 e 2005;- Chefe de Gabinete na Secretaria Extraordinária dos Povos Indígenas (SEPI) do governo do Acre, junto ao então Secretário Francisco Piyako Ashaninka, em Rio Branco, entre 2005 e 2007; - Coordenador de Projetos Indígenas, entre 2007 e 2009, trabalhando no Programa Amazônia da The Nature Conservancy (TNC), em Belém, PA.De 2009 a 2011, Alexandre fez parte do Programa de Apoio à Autonomia dos Povos Indígenas (PAAPI) do IEB, como Coordenador do Programa "Paisagens Indígenas do Brasil". De 2012 a 2013, trabalhou como Consultor junto ao Projeto GATI (ex-GEF Indígena), junto à FUNAI-MMA, para a região da Amazônia Oriental. De 2013 a 2014, como Consultor do MDS (contratado pela Unesco) para elaborar proposta de aperfeiçoamento do Programa de Fomento Coletivo junto a povos indígenas e comunidades quilombolas.Tem experiência de trabalho com povos indígenas e tradicionais da Amazônia, em desenvolvimento de projetos de gestão territorial e ambiental e etnodesenvolvimento, em estratégias de formação e capacitação indígenas voltadas para gestão de projetos, organizações e territórios, em atividades econômicas sustentáveis (com ênfase em produtos florestais não-madeireiros) e em projetos de valorização de conhecimentos tradicionais.