Publicações no BrCris
 

Juliana Vallim Gaiotto

Atualmente atua na coordenação de pesquisa do Instituto Australis, responsável pela linha de pesquisa de monitoramento terrestre da baleia-franca Austral. Anteriormente, de forma autônoma, atuou como responsável técnica em levantamentos e inventários de fauna, especificamente na área de ornitologia. Possui experiência com métodos invasivos e não invasivos e registro de anilhador Sênior pelo ICMBio-CEMAVE. A principal linha de pesquisa acadêmica é Ecologia Trófica voltada para a conservação da megafauna oceânica, em especial aves marinhas e cetáceos. Ampla experiência em manejo, coleta de material biológico e anilhamento de aves, monitoramento ambiental terrestre e embarcado, observação de bordo e colocação de rastreadores. Também possui experiência em gestão e execução de projetos. Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Maringá (2015). Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Oceanografia Biológica (2018) da Universidade Federal do Rio Grande (CAPES 7), desenvolveu sua pesquisa no Arquipélago de Fernando de Noronha contribuindo para o conhecimento do impacto das espécies exóticas invasoras sobre espécies nativas e endêmicas. Atuou como Pesquisadora em Análises Ambientais no grupo Rede Rio Doce Mar (RRDM) através da Fundação Espirito-Santense de Tecnologia (FEST) a fim de avaliar os impactos do desabamento da barragem de Fundão em Mariana (MG) sobre as aves marinhas. Nesse âmbito realizou diversas atividades embarcadas e observação de biota marinha na região do Espírito Santo e Rio de Janeiro. Como Pesquisadora do Laboratório de Aves Aquáticas e Tartarugas Marinhas (LAATM- FURG), realizou monitoramentos de praia a fim de auxiliar na identificação de aves marinhas e coleta de material biológico de animais encalhados. Participou da gestão e execução do projeto de Monitoramento Ambiental subsidiado pela Fundação Renova, e também do projeto de Monitoramento da Ornitofauna do Porto de Rio Grande. Atuou como estagiária/voluntária (2013) e depois como Gerente de Campo (2017) do Instituto Australis, onde realizou o Monitoramento Ambiental na área de abrangência do Porto de Imbituba e desenvolveu habilidades na operação de Teodolito aplicado ao monitoramento de cetáceos. Também atuou como auxiliar na coleta de dados de bioacústica através do Monitoramento Acústico Passivo e necropsia de animais encalhados. Desde 2020 atua como responsável técnica em monitoramento e levantamento de fauna (avifauna), através de metodologias invasivas (redes de neblina) e não invasivas (listas de mackinnon e pontos de escuta).

Áreas De Investigação áreas de pesquisa

  •  
  • Visão geral
  •  
  • Publicações
  •  
  • Identidade
  •  
  • Ver todos
  •