Luciano Chaves Arantes

Doutorando do programa de pós-graduação em Ciências Farmacêuticas da Universidade de Brasília, classificado em primeiro lugar no processo seletivo 1/2020. Mestre em Forensic Science pelo King's College London da Inglaterra (2004), diplomado com Mérito; Mestre em Patologia Molecular - Genética pela Faculdade de Medicina da Universidade de Brasília (1999); graduado em Ciências Biológicas - Bacharelado (1991) e Licenciatura (1992) pelo Instituto de Biologia da Universidade de Brasília. Perito Criminal classe Especial da Polícia Civil do Distrito Federal, onde ingressou em 1993. Atualmente está lotado no Laboratório de Química e Física Forense do Instituto de Criminalística onde é responsável pela análise de substâncias apreendidas e identificação de novas substâncias psicoativas. Foi membro (2016-2021) do Grupo Trabalho da ANVISA, o qual é responsável pela curadoria da Portaria 344/1998 SVS/MS, que lista as substâncias controladas no Brasil (http://portal.anvisa.gov.br/lista-de-substancias-sujeitas-a-controle-especial). Foi coordenador do Grupo de Trabalho de Laboratórios Forenses da SENASP/MJ, o qual é responsável pelo planejamento de aquisições e elaboração de diretrizes nacionais para os laboratórios de química e toxicologia forense estaduais brasileiros. É membro regular da Clandestine Laboratory Investigating Chemists Association desde 2018. A CLIC é uma associação fechada composta somente por membros convidados. Atualmente possui mais de 660 peritos em química forense, especializados em investigação de laboratórios clandestinos, representando diversos países distribuídos pelos continentes Americano, Africano, Europeu, Asiático e Oceania. A composição e distribuição geográfica dos seus membros propicia um ambiente único de troca de experiências e informações classificadas acerca do estado da arte do mercado internacional de drogas ilícitas possibilitando uma rápida troca de conhecimento acerca das novas substâncias psicoativas, suas rotas de síntese, precursores utilizados, assinaturas químicas, bem como de informações sobre a elucidação estrutural dessas novas substâncias. Tudo isso com o objetivo de contribuir para uma ação mais eficiente das Instituições Oficiais na produção de políticas públicas de saúde e de controle do tráfico de substâncias ilícitas.

Mestre em Forensic Science pelo King's College London da Inglaterra (2004); Mestre em Patologia Molecular - Genética pela Faculdade de Medicina da Universidade de Brasília (1999); Graduado em Ciências Biológicas - Bacharelado (1991) e Licenciatura (1992) pelo Instituto de Biologia da Universidade de Brasília. Perito Criminal classe Especial da Polícia Civil do Distrito Federal, onde ingressou em 1993. Atualmente está lotado na Seção de Perícias e Análises Laboratoriais do Instituto de Criminalística onde é responsável pela análise de substâncias apreendidas e identificação de novas substâncias psicoativas. É membro do Grupo Trabalho da ANVISA, o qual é responsável pela curadoria da Portaria 344/1998 SVS/MS, que lista as substâncias controladas no Brasil (http://portal.anvisa.gov.br/lista-de-substancias-sujeitas-a-controle-especial). É coordenador do Grupo de Trabalho de Laboratórios Forenses da SENASP/MJ, o qual é responsável pelo planejamento de aquisições e elaboração de diretrizes nacionais para os laboratórios de química e toxicologia forense estaduais brasileiros. É membro regular da Clandestine Laboratory Investigating Chemists Association desde 2018. A CLIC é uma associação fechada composta somente por membros convidados. Atualmente possui mais de 660 peritos em química forense, especializados em investigação de laboratórios clandestinos, representando diversos países distribuídos pelos continentes Americano, Africano, Europeu, Asiático e Oceania. A composição e distribuição geográfica dos seus membros propicia um ambiente único de troca de experiências e informações classificadas acerca do estado da arte do mercado internacional de drogas ilícitas possibilitando uma rápida troca de conhecimento acerca das novas substâncias psicoativas, suas rotas de síntese, precursores utilizados, assinaturas químicas, bem como de informações sobre a elucidação estrutural dessas novas substâncias. Tudo isso com o objetivo de contribuir para uma ação mais eficiente das Instituições Oficiais na produção de políticas públicas de saúde e de controle do tráfico de substâncias ilícitas.