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Camila Guilera Ferreira

Atriz, pesquisadora, professora e produtora cultural. Atualmente é professora substituta do Departamento de Fundamentos do Teatro, na Escola de Teatro, Universidade Federal da Bahia (início em fevereiro de 2020), ministrando componentes de atuação (jogos e improvisação, laboratórios de criação cênica, contadores de histórias) e de metodologia científica. Mestra pelo Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia (bolsista CNPQ) com pesquisa sobre teatro de grupo, criação compartilhada e discussões feministas levadas para a cena. É Bacharel em Artes Cênicas com habilitação em Interpretação Teatral, também pela UFBA. Atua profissionalmente como atriz desde 2008, tendo registro pelo DRT de número 3364 ? BA / atriz. É membro do grupo de teatro A Panacéia (antes chamado Panacéia Delirante) desde 2008 e é co-fundadora da rede de artistas latinoamericana Colectivo Âmbar por meio da qual realizou atividades de intercâmbio com grupos de importante trajetória na América Latina (Malayerba ? Equador, Yuyachkani ? Peru, Teatro de Los Andes ? Bolívia, Abya Yala - Costa Rica). Foi ainda membro-fundadora do grupo Toca de Teatro (2008-12) e do Sutaqui - Círculo de Pesquisa Cênica (2013-14), espaço de treinamento de pesquisa de abordagens corporais do trabalho de atriz, assim como de experimentação da linguagem de intervenção urbana. Entre os trabalhos como atrizes estão ?Dorotéia? (2010), produção do grupo Panacéia Delirante, direção Hebe Alves, que participou do evento promovido pela Funarte em comemoração ao centenário de Nelson Rodrigues e ganhou o prêmio por inovação e criatividade no Festival Teatranlykoufar, Belarus, 2011. "Fronteiras" (2013 - realização do Colectivo Âmbar e Teatro Malayerba, direção de Arístides Vargas, Equador); ?Flores Arrancadas à Névoa? (2015 ? texto de Arístides Vargas, direção de Daniela Chávez) e ?O Castelo da Torre? (2015 ? produção do grupo Vilavox, com dramaturgia de Márcio marciano e direção de Meran Vargens). Em 2017 foi uma das criadoras do espetáculo ?Diário Rosa?, em torno do tema das violências sexuais contra as mulheres e em 2018-19 de ?Eu Pagu? (do grupo A Panacéia com direção de Letícia Bianchi). Conduz sua trajetória de pesquisa artístico-acadêmica em torno de teatro de grupo, processos criativos, formas de criação compartilhadas, história do teatro brasileiro e latino-americano e interessa-se pelos estudos feministas e de gênero e suas interfaces com as artes cênicas.

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