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Pedro Pablo Fermín Maguire

I hold a Bachelor's Degree in History at Universidad Complutense de Madrid (2009). I have worked at archaeological sites from a broad range of periods from the Paleolithic to the Bronze Age around Madrid. I took part in the archaeological project of the Bustarviejo Penal Detachment near the Spanish capital, where prisoners of the Francoist regime were forced to work under forced labor conditions. I also took part in the archeological excavation of a trench near the University City of the Complutense. Between 2009 and 2012 I lived in Galicia, where I studied the support of local women from the town of Muros to prisoners held at two concentration camps, combining attention to materiality and interviews.At UNICAMP I was able to bring those materials together to complete my disseration in Cultural History (2015) In 2017 I moved to Minas Gerais to study the prisons of exception called 'indigenous prisons' in that state. My PhD in Archaeology was an archeological study and analysis of the prisonal architecture of those places and of the experience of survivors using interviews. In the PhD dissertation at the Federal Univeristy of Minas Gerais (2022) I used collaborative archaeology to approach the indigenous history of the 1964-1985 Brazilian dictatorship in the experience of the Krenak and the Pataxó peoples.
Sou Licenciado (Graduação) em Historia - Universidad Complutense de Madrid (2009). Em Madri também me debrucei em escavações arqueológicas desde o Paleolítico até a Idade do Bronze. Participei no projeto de pesquisa arqueológica do Destacamento Penal de Bustarviejo na serra perto da cidade, onde prisioneiros da ditadura franquista foram obrigados a trabalhar de maneira forçada. Também na escavação de uma trincheira na Cidade Universitária da própria Universidade Complutense. Entre 2009 e 2012 residi em Galícia onde pesquisei a história dos apoios das mulheres de Muros, A Coruña a prisioneiros de dois campos de concentração franquistas, utilizando uma metodologia de pesquisa em volta da materialidade e as entrevistas. Na UNICAMP eu tive a oportunidade de reunir aqueles materiais para produzir uma dissertação de Mestrado em História Cultural (2015). Em 2017 me mudei para Minas Gerais para pesquisar a história das cadeias de exceção denominadas 'cadeias indígenas' naquele estado. No meu doutorado estudei e analisei a arquitetura prisional naqueles lugares assim como a experiência de sobreviventes através de entrevistas. Na mesma tese de doutorado em Arqueologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (2022) também utilizei a arqueologia colaborativa para me aproximar da história indígena da época da ditadura militar de 1964-1985 na experiência dos povos Krenak e Pataxó.

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