Fernando Augusto Oliva

Doctorate at Arts from Universidade de São Paulo (2017), acting on the following subjects: linguagem, espaço, antropofagia, arte brasileira and tarsila do amaral.

Pesquisador, docente e curador, doutor em História e Crítica de Arte pela Universidade de São Paulo, com a tese "Contestação, Dúvidas, Conciliação: Frederico Morais e a arte brasileira". Faz parte do Grupo de Estudos em Arte e Fotografia (ECA-USP). É professor da pós-graduação em Museologia e Curadoria do Centro Universitário Belas Artes. Foi um dos organizadores e palestrantes do seminário internacional Gauguin: o outro e eu, realizado pelo MASP. Atuou na área de gestão cultural, como Diretor de Curadoria do Centro Cultural São Paulo e Gerente de Projetos do Paço das Artes (São Paulo), posição que ocupou também no MIS (Museu da Imagem e do Som). Foi um dos curadores da "III Bienal da Bahia - É Tudo Nordeste?" (2014). Atuou como crítico de arte com passagens por veículos como Folha de S.Paulo, O Estado de S.Paulo, revistas Bravo, Cult, Lapiz (Espanha) e Contemporary (Reino Unido). Integra a equipe de curadoria do Museu de Arte de São Paulo (MASP). Entre seus projetos de pesquisa, edição e curadoria destacam-se "Conceição dos Bugres: Tudo é da Natureza do Mundo" (MASP, 2021), "Degas: Dança, política e sociedade (MASP, 2020), "Tarsila Popular" (MASP, 2019), "Rubem Valentim: Construções Afro-Atlânticas" (MASP, 2018), "Maria Auxiliadora: Vida cotidiana, pintura e resistência" (MASP, 2018), Pedro Correia de Araújo: Erótica (MASP, 2017), "Histórias da Infância" (MASP, 2016), "Arte do Brasil no Século 20" (MASP, 2015), "O Retorno da Coleção Tamagni - Até as Estrelas por Caminhos Difíceis" (MAM-SP, 2012), "Cover = Reencenação + Repetição" (MAM, 2008); "I/Legítimo - Dentro e Fora do Circuito (Museu da Imagem e do Som", 2008), "Comunismo da Forma - Som + Imagem + Tempo: A Estratégia do Vídeo Musical" (Galeria Vermelho e AGYU, Toronto, 2007-2009); "À la Chinoise" (Microwave Arts Festival, Hong Kong, 2007); e "VOL./Volume" (Vermelho, 2004).