Publicações no BrCris
 

Ana Quintas

Ana Quintas, born and lives in Brasília, holds a Master in Performing Arts from the University of Brasília (2020), Master in Stage Design from Trinity College Dublin, Ireland (2017), BA in Theater from the University of Brasília (2010). Since 2001, between stages, workshops, rehearsals, light booths, stairs, universities, she graduated more as an Actress, then as an Illuminator, and now as a Researcher. Perhaps a greater desire for non-definition: to be artist-researcher-actress-illuminator-creator-and everything else-without-defining-accurately. In her practical life, Ana Quintas works mainly in two theater groups in Brasília: She is a member and founder of Grupo Tripé since 2012. With Grupo Tripé she produced, acted and lighted two shows: Entre Quarto (2014) and O NOVO ESPETÁCULO (Everything is for sale) (2015), for the second Ana Quintas was nominated the best lighting artist and best actress at the Sesc Prize at Teatro Candango 2017. Also for Tripé, she illuminated the show Everyone loses something at age 8 (2019). With Grupo Liquidizador, he designed the lights for the shows Ultra-Romântico (2012), Aquário (2014), Janta 1 (2015) and Janta 2 (2016). In addition to Jardim das Delícias (2018), and A Resistível Ascension by Arturo Ui (2019), shows he also performed. In addition to working with her groups, Ana Quintas also designs light for other theater shows in the city, such as Levante (2018), Miss Saigon (2019), Enluarada (2019), João, Joãozinho, Joãozito (2019), Transmitology (2019), Floreio (2020) . He also ventured into musical concerts such as the launch shows for the CD Água na Peneira by João Pedreira (2018), the launch show for the CD Maravilha Marginal by Letícia Fialho (2018), and the show Tesouro by Mayara Dourado (2021). He also creates for dance shows such as Afeto/Tabefe (2019), Coisazul (2019) and Frango (2018), among others. She also does technical coordination of festivals and productions, having been technical coordinator of the First Festival Frente Feminina in 2019, and of the second edition of the festival, made 100% remotely in 2021. With collaborative work as her focus and desire, she now focuses on research on the relationship between lighting and acting, in search of a collective creation, of sensitive and illuminating actors present.
Ana Quintas, nasceu e vive em Brasília, é Doutoranda em Artes Cênicas pela Universidade de Brasília, Mestra em Artes Cênicas também pela UnB (2020), Mestra em Stage Design pela Trinity College Dublin, Irlanda (2017), Bacharel em Interpretação Teatral pela UnB (2010). Desde 2001 entre palcos, oficinas, ensaios, cabines de luz, escadas, universidades, hoje como atriz, iluminadora, diretora, pesquisadora, produtora, professora? anda se definindo cada vez mais como uma ?artista de teatro?. Uma pesquisadora do acontecimento cênico em suas diversas e complexas camadas. É integrante, fundadora do Grupo Tripé desde 2012. Com o Grupo Tripé produziu, atuou e iluminou dois espetáculos: Entre Quartos (2014) e O NOVO ESPETÁCULO (Tudo está a venda) (2015), pelo segundo Ana Quintas foi indicada a melhor iluminadora e melhor atriz no Prêmio Sesc do Teatro Candango 2017. Também pelo Tripé, iluminou o espetáculo Todo mundo perde alguma coisa aos 8 anos (2019), e foi curadora e produtora da exposição ?Cenas de uma década: Teatros de Grupo do DF? (2022) . Com o Grupo Liquidificador concebeu as luzes dos espetáculos Ultra-Romântico (2012), Aquário (2014), Janta 1 (2015) e Janta 2 (2016). Além de Jardim das Delícias (2018), e A Resistível Ascensão de Arturo Ui (2019), espetáculos que também atuou. Fora do trabalho com seus grupos, dirigiu e iluminou os espetáculos Menina Valente - O Musical (2022) e A Idade do Céu Aberto (2023). No campo da iluminação seus últimos principais trabalhos no teatro foram: ?Senhora P.? (2022), ?Entrevista de Emprego? (2022), ?Mantenha Fora do Alcance do Bebê? (2022) e ?Rent? (2022). Algumas vezes se aventura também por concertos musicais como os shows de lançamento do CD Água na Peneira de João Pedreira (2018) o show de lançamento do CD Maravilha Marginal de Letícia Fialho (2018), e o show Tesouro de Mayara Dourado (2021). Também cria para espetáculos de dança como Afeto/Tabefe (2019), Coisazul (2019) e Frango (2018), entre outros. Também faz coordenação técnica de festivais e montagens, tendo sido coordenadora técnica do Primeiro Festival Frente Feminina em 2019, e da segunda edição do festival, feito de forma 100% remota em 2021. Tendo o trabalho colaborativo como foco e desejo, se debruça agora na pesquisa das relações entre a iluminação e a atuação, em busca de uma criação coletiva, de atuantes sensíveis e iluminadoras presentes.

Áreas De Investigação áreas de pesquisa

  •  
  • Visão geral
  •  
  • Publicações
  •  
  • Identidade
  •  
  • Ver todos
  •