Carolina Junqueira dos Santos

Carolina Junqueira dos Santos holds a Ph.D in Arts from the School of Fine Arts of the Federal University of Minas Gerais/UFMG [2015/FAPEMIG], including a research stay at the Faculty of Social Sciences of the University of Strasbourg [2014/CAPES]. She held postdoctoral positions at the Department of Anthropology of the University of Sao Paulo/USP, and the School of Advanced Studies in the Social Sciences/EHESS, in Paris, with a research project on Monuments and Memorials to the Dead [2016-2020/FAPESP]. She did her B.A. in Arts [UFMG, 2003] and her M.A. in Visual Arts [UFMG, 2006]. She works mostly in the area of Art and Photography, focusing on the study of image, especially from an anthropological perspective. She developed a comprehensive research program on images belonging in the context of mourning and loss, along with several studies on death and representation of the disappeared body. She has conducted research on the impact of memorials in culture ? such as museums, cemeteries, monuments, ephemeral altars, sites of conscience and memory, photography. She has been awarded the 2016 edition of the CAPES Prize for the best doctoral dissertation (?Body, death, and image: the invention of a presence in memorials and post-mortem photographies?) in the area of Arts/Music. She is a member of GRAVI, Group of Visual Anthropology of the University of São Paulo-USP.

Doutora em Artes pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais/UFMG [2015/FAPEMIG], com estágio sanduíche na Faculté des Sciences Sociales da Université de Strasbourg [2014/CAPES]. Pós-doutora em Antropologia pela Universidade de São Paulo/USP e pela École des Hautes Études en Sciences Sociales/EHESS, em Paris, com pesquisa sobre monumentos e memoriais aos mortos [2016-2020/FAPESP]. Bacharel em Artes [UFMG, 2003/CNPq] e mestre em Artes Visuais [UFMG, 2006/CAPES]. Tem experiência na área de Arte e Fotografia, com ênfase em teoria e crítica da imagem, especialmente em seu sentido antropológico. Desenvolveu uma vasta pesquisa sobre o universo das fotografias familiares memoriais e post-mortem, imagens imersas no contexto do luto e da perda, junto a diversos estudos sobre a morte e a representação do corpo desaparecido. Tem pesquisado, há anos, a presença e o impacto dos elementos memoriais na cultura, como museus, cemitérios, monumentos, altares efêmeros, lugares de consciência e memória, fotografia. Ganhou, em 2016, o Prêmio CAPES de Tese na área de Artes/Música com a pesquisa "O corpo, a morte, a imagem: a invenção de uma presença em fotografias memoriais e post-mortem", defendida em 2015. É pesquisadora do GRAVI, Grupo de Antropologia Visual da Universidade de São Paulo/USP.