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Carlos Rangel Rodrigues

Possui graduação em Farmácia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1991), mestrado em Química Orgânica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1995) e doutorado em Química Orgânica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1999). Atualmente é professor Titular em Química Medicinal da Faculdade de Farmácia UFRJ. Exerceu o cargo de Pró-reitor de Planejamento, Desenvolvimento e Finanças no período de 2011-2015. Foi Diretor da Faculdade de Farmácia-UFRJ entre 2006-2011. Atualmente é novamente Diretor da Faculdade Farmácia da UFRJ (2022-2026). Bolsista Cientista do Nosso Estado (Faper). Coordenador do Projeto Extensão (Pesquisa e Extensão acoplados visando consolidar a Escola do Futuro ? recursos computacionais como ferramentas essenciais para o aprimoramento do ensino e difusão do conhecimento em saúde no ensino fundamental e médio). Tem experiência na área de Química e Ciências Farmacêuticas, com ênfase em Modelagem Molecular e QSAR, análise ADMET in silico, atuando principalmente no planejamento de novos candidatos a fármacos para tratamento de doenças negligenciadas. Emprega também a simulação computacional e a modelagem molecular no estudo de ativos farmacêuticos intercalados em sistemas lamelares, utilizados como materiais na indústria farmacêutica (novos materiais para sistema de liberação controlada de fármacos) e cosmética (novos ativos para a fotoproteção). Aplicação de métodos in silico na geração de modelos preditivos do perfil farmacocinético e toxicológico, aceitos pelas agências reguladoras, para atender ao registro de produto sanitário de interesse do setor produtivo em diferentes áreas, tais como o desenvolvimento de produtos farmacêuticos, cosméticos e agroquímicos. Emprega métodos de Q(SAR) (alerta estrutural e estatístico), aceitos pela OCDE e incorporadas na diretriz ICH M7, para acessar perfil mutagênico de impurezas presentes em insumos farmacêuticos ativos. Os métodos in silico têm sido aplicados na predição da toxicidade de inúmeros endpoints, como na mutagenicidade, toxicidade aguda, na reprodução e desenvolvimento humano, sensibilização cutânea entre outros. Portanto, metodologias in silico tem sido usadas para complementar lacunas de informações toxicológicas para o registro de insumos farmacêuticos ativos.
graduate at Farmácia from Universidade Federal do Rio de Janeiro (1991), master's at Chemistry from Universidade Federal do Rio de Janeiro (1995) and ph.d. at Chemistry from Universidade Federal do Rio de Janeiro (1999). Has experience in Chemistry, acting on the following subjects: modelagem molecular, am1, qsar, educação and acil-hidrazonas.

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