Alexis Milonopoulos
(C)asa-corpo-terra-cosmos-cuia, é doutor em Saúde Coletiva pelo Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (2023), além de mestre (2014) e graduado (2011) em Ciências Sociais pela PUC-SP. Desenvolveu a pesquisa "Máquina Crack", dissertação de mestrado subsidiada pelo CNPq, e também a pesquisa "Política e Extermínio: sob(re) a Luz", subsidiada pelo PIBIC-CEPE e premiada como "Melhor Trabalho de Iniciação Científica em Ciências Políticas" pelo Conselho de Ensino e Pesquisa da PUC-SP. Coordenou o educativo da obra-restaurante "Restauro: escultura ambiental" em parceria com o artista proponente Jorgge Menna Barreto (University of California, Santa Cruz, EUA) na 32 Bienal de São Paulo (Incerteza Viva, 2016), e colaborou também com o laboratório de pesquisa-criação SenseLab (Concordia University, Montréal, Canadá), assim como o setor Educativo do Museu de Arte Moderna de São Paulo em projetos diversos, como o curso "Museu Aberto: empreendimentos criativos" (2018), a exposição "A Marquise, o MAM e Nós no Meio" (2018) e o programa "Domingo MAM" (2015-20), bem como com uma série de outros projetos, como o coletivo Cartografias Afetivas Urbanas, desenvolvendo atividades como as "visadas guiadas", visitas-caminhadas e os audioguias que compuseram a programação da 4a edição do Art Weekend (2019), organizado pela Associação Brasileira de Arte Contemporânea, ABACT. Cosmonauta e farofeiro é pesquisador-associado do Laboratório Articulador de Práticas Transdisciplinares, Sensíveis e Ecológicas (Lab a-PTSE, UNAL, Colômbia), da Red de Estudios de la Cultura Visual Abya Yala (Abya Yala) e do Laboratório de Estudos e Pesquisa Produção de Subjetividade, Arte, Corpo e Terapia Ocupacional (PACTO, FMUSP), além de curador-diretor do Labora(t)erra[t](ó)rio pós-disciplinar de pesquisa-invenção Cuí-Clareira, onde vem des(em)volvendo proposições e e(u)cologias (d)e práticas co(m)dition-specific, tais como as [d]obras Com/er", Co(z)mos" e Co.zinha, que integram sua pesquisa-vida. E que, além disso, atra[ns]ve[r]ssaram a banque/tese "Potências da fome, potências da vida: uma cartografia das práticas alimentares expressas no Instagram", desenvolvida com bolsa CAPES, sob orientação do Prof. Dr. Ricardo Rodrigues Teixeira (Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da USP) e do Prof. Dr. Fábio Malini (Departamento de Comunicação Social da UFES), contando ainda com a colaboração do Prof. Dr. Jorgge Menna Barreto (University of California, Santa Cruz, EUA) e da Profa. Dra. Erin Manning (Concordia University, Montréal, Canadá). Alexis tem [d]obras, proposições, colaborações, entrevistas e trabalhos realizados, publicados, utilizados e des[d]obrados em diversos co(m)textos e alguns trabalhos recentes são "In-between hunger and appetite: food for though in the act" (Inflexions, 2019, Montréal, Canadá, com Erin Manning, Jorge Menna Barreto e Ricardo Rodrigues Teixeira), "eat (it)" (Art + Australia, 2021, Melbourne, Austrália), "Quando 'coletivo' quer dizer outra coisa: notas tentaculares sobre (des)humanização da saúde" (2020), agraciado com o Prêmio Cecília Donnangelo na área de Ciências Sociais e Humanas em Saúde (VIII SIMCOL, FMUSP, 2020, São Paulo); "Sob(re) os (con)fins e os meios: alguns pensamentos selvagens sobre a produção de saúdes, cosm(und)os e ter(r)apêuticas" (IX SIMCOL, FMUSP, 2021, São Paulo), com Ricardo R. Teixeira e "Potências da fome, potências da vida: uma cartografia das práticas alimentares expressas no Instagram", com RR. Teixeira e F. Malini (X SIMCOL, FMUSP, 2021, São Paulo). Tem experiência e interesse nas relações e(m)tre percepção, experiência, com/portamento, (in)dividuação, cor/pamento, cosmundificação e cosmonáuticas. Assim como ar(te)rrania/s, ter(r)apêuticas, saúdes, cosm(o)ntobiopolíticas e a produção-experi(em)cia de cosm(und)os, curadorias, be/longings e cuidados, além da re/selvagerização do céu/f, do hum(an)o e de e(u)cologias (mais-que) hum/anas.
Alexis Milonopoulos holds DSc in Collective Health from the Graduate Program in Collective Health of the Faculty of Medicine of the University of São Paulo (2023), as well as a master's (2014) and a bachelor's degree Graduated (2011) in Social Sciences from the Pontifical Catholic University of São Paulo. degree (2011) in Social Sciences by the Pontifical Catholic University of São Paulo (PUC-SP). He developed the research "Crack Machine", his master's dissertation subsidized by CNPq, and also the research "Politics and Extermination: down and under the Light", subsidized by PIBIC-CEPE and awarded as "Best Scientific Initiation Work in Political Sciences" by the Teaching and Research Council of PUC-SP. He coordinated the Educational program artwork-restaurant "Restoration: environmental sculpture" in partnership with the proponent artist Jorgge Menna Barreto (University of California, Santa Cruz, US) at the 32nd São Paulo Biennial (Live Uncertainty, 2016), and also collaborated with the research-creation laboratory SenseLab (Concordia University, Montréal, Canada) and the Educational sector of the Museum of Modern Art of São Paulo (MAM-SP) in various projects, such as the course "Open Museum: creative enterprises" (2018), the exhibition "The Marquee, the MAM and Us in the Middle" (2018) and the program "Domingo MAM" (2015-20). As well as a number of other projects, such as the Urban Affective Cartographies (CAU_, Cartografias Afetivas Urbanas, 2016 - 2020), developing activities such as the "Strolling Visits" and the audioguides that composed the program of the 4th edition of the Art Weekend (2019), organized by the Brazilian Association of Contemporary Art (ABACT). Alexis currently works as a cosmopolitical scientist-artist and curator-professional unlearner, being involved in projects such as the laborat(err[a]t)ory "Co(z)mos" (2020 - ) and "Clareira" (2020 - 2023), condition-specific propositions that integrates his life-living-research, the Articulating Laboratory for Transdisciplinary, Sensitive and Ecological Practices (Laboratorio Articulador de Prácticas Transdisciplinares, Sensibles y Ecológicas, 2022 - ), the Abya yala network for studies on visual culture (Red Abya yala de estudios de la cultura visual, 2022 - ) and the collective Cura.do.ria (2022 - ). In addition to that, he has been working in the publication of the book "Inequalities and Differences: for other possible healths" in partnership with Ricardo R. Teixeira and by the invitation of Ação Educativa and Collective 660, as well as in the publication of his banquet/hesis "Powers of hunger, powers of life: a cartography of the food practices expressed on Instagram", developed with a scholarship from the Higher Education Personnel Improvement Coordination (CAPES) and under the supervision of Prof. DSc. Md. Ricardo Rodrigues Teixeira (Department of Preventive Medicine, Medical School of the University of São Paulo) and Prof. PhD. Fábio Malini (LABIC-UFES), with the collaboration of Prof. PhD. Jorgge Menna Barreto (University of California, Santa Cruz, USA) and Prof. PhD. Erin Manning (Concordia University, Montréal, Canada). Milonopoulos has propositions, works, collaborations and interviews activated, published and used in various languages, countries and contexts around the world, and some of his recent works include "In-between hunger and appetite: food for though in the act" (Inflexions, 2019, Montréal, Canada, with Erin Manning, Jorge Menna Barreto and Ricardo Rodrigues Teixeira), "Eat (it)" (Art + Australia , 2020, Melbourne, Australia) and "When 'collective' means something else: tentacular notes on ecology, behavior and the (de)humanization of health", which received the Cecília Donnangelo award in the Social and Human Sciences in Health (SIMCOL, FMUSP, 2020, Sao Paulo, Brazil), and many others. Alexis is interested in the relationships between the production of healths and cosmopolitics.
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