Felipe Ventura Vargas

Felipe Ventura Vargas começou o curso de Física Bacharelado em 2012 onde, financiado pela PROPESP, estudou por quatro semestres. Passou três semestres na Irlanda com uma bolsa financiada pela CAPES pelo programa Ciência Sem Fronteiras, na National University of Ireland, Maynooth, estudando astrofísica. Estagiou no projeto da missão COrE da European Space Agency (ESA), onde, além de estudar disciplinas específicas da astrofísica, aprendeu a trabalhar com programas de Física Computacional Ótica especializados, analisando performance ótica de objetos, implementando programação matemática para projetar os espelhos de telescópios espaciais. Ao retornar participou do projeto com bolsa financiada pela FAPERGS de nome "Avanços Observacionais e as soluções de Friedmann-Lemaitre-Robertson-Walker" também na área de astrofísica computacional. Escreveu a monografia na área de Física Computacional intitulada de "Estudando o Universo em Larga Escala, Função de Correlação de dois Pontos: Uma Análise de suas limitações e potencialidades", onde caracterizou computacionalmente as limitações numéricas da Função de Correlação de dois pontos. Foi aluno de mestrado em Física pela Universidade Federal do Rio Grande, financiado pela CAPES, onde modelou e simulou colapsos estelares utilizando hidrodinâmica relativística com o código Mezcal e com códigos próprios criados em Fortran 90 e Python. Atualmente está no oitavo semestre do Doutorado na Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM), financiado pelo Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia do México (CONACyT), onde utilizando seus trabalhos anteriores e os códigos que segue desenvolvendo, cria modelos de supernovae utilizando dados de telescópios aplicados a técnicas de optimização computacional e aprendizado de máquina. É também editor geral da revista científica Espaço e Tempo Midiáticos, da Universidade Federal do Tocantins (UFT).