Iêda de Carvalho Mendes holds a degree in Agronomy - by UnB - University of Brasilia (1987) and a Ph.D. in Soil Science from Oregon State University (1997). She is an Embrapa researcher since 1989 working at Embrapa Cerrado. Has experience in Agronomy with emphasis on Soil Biotechnology, acting on the following subjects: biological nitrogen fixation, microbial ecology, and biological indicators of soil quality. Participated in the work that led to the selection of the Bradyrhizobium strains SEMIA 5080 and 5079 in 1993, which are used in Brazilian commercial soybean inoculants until today. As a result of the research studies with bioindicators, her team developed the soil bioanalysis (BioAS, in Portuguese). This technology consists of the aggregation of two soil enzymes, arylsulfatase and beta-glucosidase (associated with sulfur and carbon cycles), to routine soil analyses. With the BioAS, Brazilian farmers will be able to monitor soil health, knowing exactly what to evaluate, why to evaluate, how to evaluate, when to evaluate and mainly, how to interpret what was evaluated. . Since 2019, she is involved in capacitation courses for 80 commercial laboratories of soil analyses in bench scale individual assays to measure activities of beta-glucosidase and arylsulfatase. Twenty laboratories have already been qualified and constitute the Embrapa Soil Bioanalysis Network (Embrapa BioAS Network).
Iêda de Carvalho Mendes possui graduação em Engenharia Agronômica pela UnB Universidade de Brasília (1987) e doutorado em Soil Science pela Oregon State University (1997). É pesquisadora da Embrapa desde 1989 e trabalha na Embrapa Cerrados. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Microbiologia do Solo, atuando principalmente nos temas: fixação biológica do nitrogênio, ecologia microbiana e bioindicadores de qualidade do solo. Participou dos trabalhos que culminaram com o lançamento das estirpes SEMIA 5080 e SEMIA 5079 em 1993 e que são utilizadas até hoje no inoculante comercial de soja. Também participou de trabalhos que resultaram na recomendação de estirpes de rizobio para o feijoeiro (CPAC-H12) e leguminosas forrageiras. Como resultado dos estudos de seu grupo com bioindicadores, foi desenvolvida a tecnologia de bioanálise de solo (BioAS), que consiste na agregação de duas enzimas do solo, a arilsulfatase e a beta-glicosidase (associadas aos ciclos do enxofre e do carbono, respectivamente) às análises de rotina de solos. Com a BioAS o agricultor brasileiro pode monitorar a saúde de seu solo, sabendo exatamente o quê avaliar, porquê avaliar, como avaliar, quando avaliar e principalmente, como interpretar o que foi avaliado. Desde 2019, coordena a capacitação de 80 laboratórios comerciais de análise de solo, em ensaios de determinação da atividade das enzimas beta-glicosidase e arilsulfatase. Vinte laboratórios já foram habilitados e constituem a Rede Embrapa de Bioanálise de Solos (Rede Embrapa de BioAS).