Research Overview
Luke is an interdisciplinary social scientist whose current research focuses on health inequities and disasters. He has a long-term interest in identifying pathways towards socially-just and sustainable futures for tropical forest regions, particularly the Amazon. He has been a Senior Lecturer in the Lancaster Environment Centre (LEC) since 2017 and was a Lecturer from 2012. Luke was an ESRC Future Research Leader Fellow from 2014 to early 2017.
His research program makes links between political ecology (particularly of health), food systems, urbanization and climatic change. He uses mainly quantitative approaches and seeks to ask and answer policy-relevant questions. Luke has been working in, and learning about, the social, health, environmental and political dimensions of tropical forests since 2002.
Research Interests
Luke is the Lead Principal Investigator of a new project (2022 until 2025), Forest citizenship for disaster resilence: learning from COVID-19. Funded by the Trans-Atlantic Platform (T-AP) for the Social Sciences and Humanities, specifically the ESRC (UK), NSF (USA) and FAPESP (São Paulo, Brazil). The ESRC-funded UK team includes James Fraser (also in LEC, Lancaster) and Andreza Souza Santos (Global & Area Studies, Oxford Uni). The UK-Brazil-USA researchers aim to: (1) quantify linkages between forest citizenship and COVID-19 resilience; (2) understand practices of forest citizenship in relation to COVID-19 experiences; and (3) understand and disseminate learning on conditions for promoting forest citizenship and enhancing disaster resilience across Amazonia.
Luke's current research also examines the relationships between social inequities, health and exogenous shocks/stressors. His empirical research is based around:
(1) Vulnerability to climate change, including understanding linkages between social vulnerability, climatic shocks, and health.
(2) Poverty and development in forests under change.
(3) Wildlife harvest in tropical forests.
Sou professor associado em Geografia da Saúde na Universidade de Lancaster, no Reino Unido. Sou um cientista social interdisciplinar cuja pesquisa atual se concentra nas iniquidades e desastres na saúde, com interesse a longo prazo em identificar caminhos para um futuro socialmente justo e sustentável para as regiões de florestas tropicais, particularmente a Amazônia. Sou professor associado no Centro Ambiental Lancaster (LEC) desde 2017 e fui palestrante a partir de 2012. Fui Líder de Pesquisa Futura da ESRC de 2014 até o início de 2017.
Meu programa de pesquisa faz ligações entre ecologia política (particularmente de saúde), sistemas alimentares, urbanização e mudanças climáticas. Eu e meu grupo de pesquisa usamos principalmente abordagens quantitativas e procuramos fazer e responder perguntas relevantes à política. Tenho trabalhado e aprendido sobre as dimensões social, sanitária, ambiental e política das florestas tropicais desde 2002.
Interesses de pesquisa
Luke é o principal investigador principal de um novo projeto (2022 até 2025), Cidadania florestal para resiliência a desastres: aprendendo com a COVID-19. Financiado pela Plataforma Transatlântica (T-AP) para as Ciências Sociais e Humanas, especificamente a ESRC (Reino Unido), NSF (EUA) e FAPESP (São Paulo, Brasil). A equipe britânica financiada pela ESRC inclui James Fraser (também na LEC, Lancaster) e Andreza Souza Santos (Global & Area Studies, Oxford Uni). O objetivo dos pesquisadores do Reino Unido-Brasil-EUA é: (1) quantificar as ligações entre cidadania florestal e resiliência à COVID-19; (2) compreender as práticas de cidadania florestal em relação às experiências da COVID-19; e (3) compreender e disseminar o aprendizado sobre as condições para promover a cidadania florestal e aumentar a resiliência a desastres em toda a Amazônia.
A pesquisa atual de Luke também examina as relações entre iniquidades sociais, saúde e choques/stressores exógenos. Sua pesquisa empírica é baseada em torno:
(1) Vulnerabilidade à mudança climática, incluindo a compreensão das ligações entre vulnerabilidade social, choques climáticos e saúde.
Ele identificou 'desertos alimentares' nas cidades amazônicas e também desenvolveu uma Rede Cidadã de baixo para cima para explorar (e fortalecer) as dimensões políticas e sociais de viver com as mudanças ambientais em lugares remotos e dependentes de rios. Sua pesquisa visa contribuir para melhorar a capacidade adaptativa das cidades amazônicas 'negligenciadas' para lidar com eventos climáticos severos, especialmente entre grupos sociais vulneráveis. Sua equipe está trabalhando nas dimensões espaciais da insegurança alimentar urbana (com Erick Chacon-Montalvan). Anteriormente, ele foi investigador principal de um projeto financiado pela ESRC sobre "cidades amazônicas e eventos hidroclimáticos extremos: pesquisa para reduzir a vulnerabilidade".
(2) Pobreza e desenvolvimento nas florestas em mudança. Por exemplo, pesquisa colaborativa abordando as dimensões sociais da mudança ambiental na Amazônia (por exemplo, falhas de capacidade e desvantagens corrosivas, conexão com a natureza, subsistência dos camponeses, desmatamento e uso do solo agrícola, riscos de incêndio e pobreza). Este trabalho também inclui a compreensão das relações entre a mudança ambiental e o bem-estar humano no sistema sócio-ecológico semi-árido da Caatinga no nordeste do Brasil (com F. Melo, UFPE).
(3) Colheita de animais silvestres em florestas tropicais. Particularmente, colheita e consumo de carne de animais selvagens e peixes por populações rurais e urbanas, ligando perspectivas normativas sobre saúde e dignidade humana (em relação à insegurança alimentar e desnutrição), conhecimento ecológico local e conservação da biodiversidade e ecossistemas naturais.