Enedir Ghisi, PhD

Possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Santa Catarina (1995), mestrado em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Santa Catarina (1997) e doutorado em Engenharia Civil - University of Leeds (2002). Atualmente é professor titular da Universidade Federal de Santa Catarina. É editor-chefe das revistas Water (http://www.mdpi.com/journal/water/editors) e Ambiente Construído (http://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido). Tem experiência na área de Engenharia Civil, com ênfase em eficiência energética em edificações, atuando principalmente nos seguintes temas: simulação computacional, desempenho térmico de edificações, eficiência energética em edificações, iluminação natural e artificial, uso racional de água, aproveitamento de água pluvial, sustentabilidade e análise de ciclo de vida.Em estudo realizado pela Universidade de Stanford, Estados Unidos, publicado em 2021 (DOI 10.17632/btchxktzyw.3) está entre os cem mil cientistas mais influentes do mundo ao longo da carreira; ocupando a sétima posição entre os classificados da UFSC e a oitava posição entre os classificados do estado de SC. Também está entre os cem mil cientistas mais influentes do mundo em 2020; ocupando a segunda posição entre os classificados da UFSC e a segunda posição entre os classificados do estado de SC.Em 2021, em estudo realizado pela AD Scientific Index (https://noticias.ufsc.br/2021/10/ufsc-tem-165-pesquisadores-entre-os-mais-influentes-da-america-latina-aponta-ranking-internacional/), está entre os dez mil cientistas mais influentes da América Latina e também dos países do BRICS; em todas as áreas do conhecimento ocupa a 36a posição na UFSC, 1731a no Brasil, 2226a na América Latina, 5979a no BRICS e 77925a no mundo. Na versão online da AD Scientific Index (www.adscientificindex.com), em 03/10/2021 em todas as áreas do conhecimento ocupa a 36a posição na UFSC, 1557a no Brasil, 1954a na América do Sul e 70851a no mundo; considerando apenas a área de Engenharia Civil, ocupa a 1a posição na UFSC, 4a no Brasil, 6a na América do Sul e 463a no mundo (https://www.adscientificindex.com/scientist.php?id=1109478).Em estudo realizado pela Universidade de Stanford, Estados Unidos, publicado em 2020 (https://doi.org/10.1371/journal.pbio.3000918) está entre os cem mil cientistas mais influentes do mundo ao longo da carreira; ocupando a oitava posição entre os classificados da UFSC e a décima posição entre os classificados do estado de SC. Também está entre os cem mil cientistas mais influentes do mundo em 2019; ocupando a primeira posição entre os classificados da UFSC e a primeira posição entre os classificados do estado de SC.