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Sophia Ferreira Pinheiro

Has experience in Arts, focusing on Arts
É pensadora visual: artista visual, cineasta, educadora popular e pesquisadora. Interessada nas políticas e poéticas das artes visuais, do audiovisual, educação, processos de criação, gênero, sexualidade e epistemologias ameríndias. Doutora em Cinema e Audiovisual (PPGCine-UFF), mestre em Antropologia Social (PPGAS-UFG) e Licenciada e Bacharel em Artes Visuais (FAV-UFG). Atua principalmente nas seguintes áreas: artes visuais; processos de criação, práticas e pesquisas artísticas; ilustração; arte tecnologia; vídeoarte; audiovisual e cinema; antropologia visual. É uma das coordenadoras da Katahirine - Rede Audiovisual das Mulheres Indígenas, primeiro mapeamento e articulação das produções das mulheres indígenas cineastas no Brasil. Seu trabalho artístico conflui com sua militância política e é atravessado por estratégias pedagógicas com as quais a arte pode aprender (disse a curadora Clarissa Diniz sobre seu trabalho). Implica-se há quase 10 anos na militância indígena e na formação audiovisual de diversos povos, sobretudo entre mulheres indígenas. Como parceira de trabalho, é realizadora dos filmes TEKO HAXY - ser imperfeita (2018, 39 min) codirigido com a cineasta Mbyá-Guarani Patrícia Ferreira Pará Yxapy e Nhemongueta Kunhã Mbaraete (Programa IMS Convida, 2020, 200 min), uma obra-processo de 16 videocartas em colaboração com as cineastas indígenas Graciela Guarani, Patrícia Ferreira Pará Yxapy e Michele Kaiowá. Em 2023, lançou a websérie "sentir, pensar e agir" e foi considerada pelo ARTE QUE ACONTECE e 9 curadoras e curadores (Catarina Duncan, Ana Roman, Naine Terena, Raphael Fonseca, Paula Borghi, Ana Carolina Ralston, Priscyla Gomes, Paula Plee e Luciara Ribeiro) como uma das 23 artistas brasileiras emergentes em 2023. Seus trabalhos já foram expostos no nordeste, centro-oeste, sudeste e sul brasileiros além de países como Argentina, Paraguai, Espanha, Portugal e Alemanha. É professora da Academia Internacional de Cinema de São Paulo e ministra diversas oficinas de formação audiovisual em povos como Huni Kuin, Pataxó, Fulni-ô e Guarani-Mbyá além de oficinas em Instituições como Instituto Moreira Salles, Itaú Cultural, Sesc, Porto Iracema das Artes e Universidades: PPGAS-UFG, PPGAS-UFMS e NEABI-IFAL.

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