Catalytic pyrolysis is an alternative for increasing the production of liquid fuels from biomass conversion. The main product of this process is the bio-oil; considered a renewable fuel, easy storage and transportation. The bio-oil presents itself as an alternative to oil, fossil fuel developers of global warming. Among the biomass, there is vegetable oil post-consumer waste with high environmental impact. This work aimed to study the selectivity and yield of sunflower oil Pyrolysis in the presence of different commercial acid catalysts, in order to produce a bio-oil containing hydrocarbons. In the characterization of the catalysts were used the techniques of X-ray fluorescence, X-ray diffraction and thermogravimetric analysis (TG). The non-catalytic pyrolysis showed a generation of pyrolytic liquid (bio-oil) ranging between 62% and 74% and acidity index (A.I.) = 73 mg NaOH / g. The pyrolysis using acid catalysts reached 80% of bio-oil values. These generated pyrolysis bio-oils (A.I.) between 55 and 60 mg NaOH / g when catalyzed by zeolites CBV 700. Zeolites that had higher Si / Al ratio. These zeolites CBV 720, CBV 760 and CBV 780 was held to ion exchange with ammonium to evaluate the influence of this change in acidity profile and selectivity of these catalysts. The bio-oil obtained from this change presented (A.I.) = 42 mg NaOH / g. The results of 1 H-NMR indicated that de carboxylation occurred. The acid sites of Bronsted (BAS) generated by ion exchange; It was therefore effective in reducing the acidity of bio-oil emulsion and the reduction of waste pyrolysi
Neste trabalho foi avaliado o efeito da associação dos asfaltenos na relação entre o parâmetro de solubilidade e a raiz quadrada da pressão interna de petróleos por meio de predição com equações de estado PC-SAFT e CPA, pois o parâmetro de solubilidade é uma propriedade termodinâmica usada para a previsão de compatibilidade de petróleos, que apresenta uma relação direta com a pressão interna para fluidos que não se associam, mas que não é válida para fluidos que se associam, como os asfaltenos. A pressão interna pode ser determinada experimentalmente mesmo para frações que não vaporizam via medições de densidade, velocidade do som e capacidade calorífica. Os resultados de modelagem mostraram que, mesmo para os cenários de modelos nos quais a auto-associação entre asfaltenos está presente, não são identificadas grandes diferenças entre o parâmetro de solubilidade, obtido a partir da pressão interna do asfalteno, e a relação entre parâmetro de solubilidade e pressão interna para substâncias de cadeias mais curtas, corroborando a hipótese de que a relação para cadeias mais curtas podem ser extrapoladas para asfaltenos, assim como para resinas, e logo, podem ser extrapolados para petróleos e suas frações
