In the absurd the facts lose their ordinariness and gain a why, and this little question almost leaves us inert, shocked. We need to analyze at what moment of the life of an individual was born this issue and at what moment the ordinary life is touched by the philosophical astonishment. To this phenomenon the existentialist thinkers give the name of anguish. Anguish that goes towards the Nothing, that is pure chance. Faced with the possibility, the man sees his freedom by choosing it, possibilities. It is about this process of singularity and about this absurd man who loves an absurd world that we will deal with in our text.
No absurdo os fatos perdem sua ordinariedade e ganham um por quê, e esta pequena pergunta quase nos deixa inertes, estatelados. Precisamos analisar em que momento da vida de um indivíduo nasceu esta questão e em que momento a corriqueira vida é tocada pelo espanto filosófico. A este fenômeno os pensadores existencialistas dão o nome de angústia. Angústia esta que caminha em direção ao Nada, que é pura possibilidade. Diante da possibilidade o homem encara sua liberdade escolhendo-a. É sobre este processo de singularização e sobre este homem absurdo que ama um mundo absurdo que trataremos em nosso texto.
