In this paper our main goal is to investigate the argumentative speech in the editorial gender from O Dia and Folha de São Paulo Newspapers, establishing comparisons. Exploiting the position from the articulator faced to the arguments raised in the text, the voices which pervade the editorials as well as the role of the connectives in the editorial speech are also our aim. This research is divided in four chapters: the first treats the genders and textual typology; the second relates to journalism in the Southeast Region and in the State of Piauí; the third exposes the argumentative manner and the fourth and last analyses the editorials. The corpus of this paper consists of 20 editorials, being ten from O Dia Newspaper and ten from Folha de São Paulo Newspaper. The editorials from O Dia Newspaper were collected between the months of September and December 2011, and those from Folha de São Paulo Newspaper between the months of June and September 2012. In order to assist our observations, we elected as theoretical basis the ideas defended mainly by Bakthin (2003 [1979]), Marcuschi (2008, 2010), Koch (2011), Perelman and Olbrechts-Tyteca (2005), Charaudeau (1992, 1997, 2010), Ducrot and Anscombre (1994)
Neste trabalho, é nosso objetivo principal investigar o discurso argumentativo no gênero editorial dos jornais O Dia e Folha de São Paulo, estabelecendo comparações. É intuito, também, explorar o posicionamento do articulista frente aos argumentos levantados no texto, as vozes que permeiam os editoriais, bem como o papel dos conectivos no discurso editorialista. Esta pesquisa está dividida em quatro capítulos: o primeiro, que trata de gêneros textuais e tipologia textual; o segundo, que compara o jornalismo do Sudeste com o do Piauí; o terceiro, que expõe sobre o modo argumentativo, e o quarto e último, que trata da análise dos editoriais. O corpus do trabalho consta de 20 editoriais, sendo que dez são do jornal teresinense O Dia e dez da Folha de São Paulo. Os editoriais do jornal O Dia foram coletados entre setembro e dezembro de 2011, e os da Folha, entre junho e setembro deste ano. Para subsidiar nossas observações, elegemos, como aporte teórico, as ideias defendidas, principalmente, por Bakthin ([1979], 2003)), Marcuschi (2008, 2010), Koch (2011), Perelman e Olbrechts-Tyteca (2005), Charaudeau (1992, 1997, 2006, 2010), Ducrot e Anscombre (1983)
