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A presente tese Ensino de Performance e Descolonização na América Latina é uma reflexão sobre possibilidades educativas em performance art. Pesquisa que tem como enfoque metodologias de ensino em performance na América Latina e sua potência decolonial. Nesse sentido, busca-se identificar as propostas metodológicas, procedimentos, temáticas, apontamentos conceituais que sustentam as práticas pedagógicas de diferentes artistas investigados, e refletir sobre a potência decolonial desses processos formativos/educativos por vias da arte da performance. O recorte da presente abordagem prioriza performances que dialoguem com processos decoloniais, feministas, interseccionais. Compreende o performer como um cronista do seu tempo/espaço, que reflete e problematiza os fluxos, formações e composições contemporâneas. As práticas, procedimentos e conceitos desenvolvidos nos programas performativos dos diferentes artistas são pensados no contexto da pesquisa enquanto modo de descolonizar nossos corpos, imaginários, saberes e criar complicações em torno de representações vigentes, ampliando noções de identidade e diferença em seu lugar de trânsito: o corpo
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The present thesis - Performance Education and Decolonization in Latin America - is a reflection on educational possibilities in performance art. Research that focuses on performance teaching methodologies in Latin America and its decolonial power. In this sense, we seek to identify the methodological proposals, procedures, thematic, conceptual notes that support the pedagogical practices of different artists investigated, and reflect on the decolonial power of these formative / educational processes through the performance art. The cut of this approach prioritizes performances that dialogue with decolonial, feminist, intersectional processes. He understands the performer as a chronicler of his time / space, which reflects and problematizes contemporary flows, formations and compositions. The practices, procedures and concepts developed in the performative programs of the different artists are thought in the context of research as a way of decolonizing our bodies, imaginary, knowledge and creating complications around existing representations, expanding notions of identity and difference in their place of transit: the body
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