Após a perda dentária, a remodelação óssea é intensa no rebordo alveolar limitando o volume ósseo em espessura e altura. Este fator somado ao aumento da expectativa de vida da população concomitante a debilidades sistêmicas, dificulta a reabilitação funcional e estética do sistema estomatognático com implantes osseointegráveis. Assim o grupo tem o objetivo de avaliar a influência das alterações sistêmica e dos medicamentos no processo de reparo ósseo, por meio principalmente de análises histológica, morfométrica e imuno-histoquímica.