O diálogo entre o conhecimento científico e o das comunidades tradicionais produzido pela Etnobotânica é essencial para o desenvolvimento de novos fitoterápicos e a eficacia do uso. As plantas medicinais são usadas pela maioria da população brasileira e muitas espécies são nativas dos diferentes biomas. O cultivo dessas espécies é importante para evitar a erosão genética e os primeiros estudos relacionam-se com a propagação. Portanto os estudos do grupo poderão ser usados para indicar as melhores formas de propagação e iniciar o cultivo. As informações etnobotânicas podem indicar as espécies mais, usadas, as ameaçadas de extinção, as que já estão sendo domesticadas nos quintais e espaços domésticos. As áreas de conhecimento relacionadas com as Ciências Biológicas e da Saúde, a Engenharia Florestal e Agronomia se beneficiarão dos resultados alcançados.