Trata-se de um grupo de pessoas, sons, imagens, objetos, palavras e... que aposta nas possibilidades políticas de esvaziamento das significações já dadas, das fixações identitárias e das ideias de funcionamento geral de ciências, educações e comunicações. Propomo-nos a um experimentar (des)contínuo dessa maquinaria de expressão - por entre imagens, textos e sons -, tendo a arte e a filosofia como personagens intensos-intensivos que nos convidam a divagar, proliferar, suspender, sub-verter, buscando gerar fugas às estabilizações e fixações nos conhecimentos, culturas, valores e imagens científicos. Trans-formações que ressoam em possibilidades de expressão, sensação, entendimento, ensino-aprendizagem pelos mais diversos espaços-tempos do mundo.