No Brasil, há poucos pesquisadores especializados em taxonomia e biologia dos grupos botânicos criptogâmicos líquens, diatomáceas e dinoflagelados (incluindo microalgas tóxicas), principalmente quando se compara com os grupos fanerogâmicos. O grupo de Diversidade e Biologia de Criptógamas tem por objetivo ampliar as pesquisas sobre a biodiversidade das criptógamas do Brasil, desenvolvendo estudos a composição, distribuição e ecologia da flora criptogâmica, com ênfase nos organismos provenientes de formações da região sul do país. Além disso, diante da carência de profissionais especializados, pretende-se contribuir com a formação de recursos humanos que atuem nesta área através de orientações em Programas de Iniciação Científica e no Programa de Pós-Graduação em Botânica da Universidade Federal do Paraná. O uso de metodologias de estudo mais modernos inclui a microscopia eletrônica e biologia molecular como ferramentas para inferências taxonômicas e filogenéticas.