O grupo está trabalhando em projetos de pesquisa que visem o acolhimento, vínculo e autonomia no contexto da Rede de Atenção Psicossocial de Minas Gerais. O projeto também está desenvolvido na Universidade Federal do Amapá, por um dos membros do grupo. A líder e alguns estudantes do grupo participam do coletivo mães órfãs, que luta da garantia de direitos de mulheres grávidas, usuárias de drogas e em situação de rua, que possam ficar com seus filhos, que estão lhes sendo retirados.Os trabalhos do grupo (extensão e pesquisa) estão repercutindo na produção científica dos membros do mesmo.