Até a década de 80, estima-se que cerca de dez mil araras-azuis sairam da natureza. Com a população extremamente reduzida, a descaracterização do seu habitat e a coleta de penas para adornos indígenas, a situação da arara-azul era muito crítica. Porém a pesquisa iniciada em 1990, começou a analisar a biologia da espécie e a partir daí tem-se conseguido excelentes resultados, através do manejo para a conservação da espécie na natureza e do seu ambiente como um todo. O objetivo deste grupo é a continuidade dos trabalhos de levantamento biológico, a realização de manejo e medidas de educação e conservação. A contribuição deste trabalho é imprescindível para a conservação do Patrimônio Ambiental de Mato Grosso do Sul, do Brasil e da América do Sul, por estar colaborando com a conservação da fauna do Brasil. Projeto dá treinamento para biólogos, expande as atividades para outras regiões (Pará, Mato Grosso e Tocantins) e países da A. do Sul (Bolívia e Paraguai).