O grupo possui trabalhos relevantes na aplicações do método FAMACHA para convívio com a verminose de pequenos ruminantes (treinamento de mais de 900 produtores), fisiologia do casco ruminante, principalmente nos aspectos de crescimento e desgaste do estojo córneo, terapêuticas alternativas com vistas ao pequenos produtor e sistemas de produção orgânicos, tendo sido trabalhados diferentes fitoterápicos extraídos de plantas dos gêneros Tabebuia e Schinus. Obteve-se sucesso na cicatrização de pele bovina e ovina e indicações de cura da hematúria enzoótica bovina crônica. Foram identificado mutações pontuais no gene priônico de bovinos da raça Caracu. Na área priônica está se aplicando com sucesso a técnica de identificação "in vivo" de animais para Scrapie, além de ferramentas moleculares para o estudo do gene priônco para Scrapie. Identificou-se molecularmente pela primeira vez treponemas da dermatite digital bovina no Brasil. Concedidas 2 patentes em 2021.