A busca por terapias alternativas visando o tratamento e cura de diversos tipos de tumores tem desafiado muitos grupos de pesquisa, confirmando ser este um campo de pesquisa médica que precisa ser explorado. Neste sentido, em nosso laboratório de pesquisa temos trabalhado com agentes físicos, drogas químicas, plantas brasileiras e soluções medicamentosas ultra-diluídas preparadas a partir de plantas com potencial antitumoral, visando a elucidação dos mecanismos de ação envolvidos com estes agentes físicos, químicos e fitoquímicos.No ano de 2005, parte de nossos resultados experimentais deram origem a 03 artigos completos em periódicos internacionais, além de termos recebido o apoio da FAPERJ (APQ1) pelo relatório das atividades referentes a um desses projetos. Fomos agraciados também com um edital CNPq (Edital MCT-CNPq / MS-SCTIE-DECIT / CT-Saúde Nº 06/2005 Neoplasias) em colaboração com outros dois grupos de pesquisa de nossa Universidade além de fomento concedido pela Fundação Ary (Programa de Oncobiologia). Nossos projetos vêm sendo divulgados pela imprensa e em 2005 concedemos uma entrevista a TV local (SBT RJ) e três entrevistas a rádio (radio Brasil e CBN). Além disso, tivemos parte de nossos resultados divulgados em jornais de grande circulação (O GLOBO e Jornal do Brasil) além de várias divulgações em internet. Em 2004 formei a minha primeira estudante de mestrado (Ciências Farmacêuticas -Fac. Farmácia) a qual trabalhou com uma planta brasileira popularmente utilizada para o tratamento de leucemia (Orbignya speciosa - babacu) através de estudos in vitro. Em paralelo continuamos a busca através de novos medicamentos e terapias antitumorais, trabalhando também com soluções ultra-diluídas preparadas a partir de plantas com atividade antitumoral, através de um projeto de tese de doutorado no qual sou co-orientadora e que já teve parte dos seus trabalhos experimentais divulgados em congresso internacional (Londres-UK) e em congressos nacionais.
