Entre as malformações congênitas a fissura lábiopalatina ocupa, sem dúvida, uma posição de destaque entre aquelas que cursam com uma complexidade de alterações, especialmente as que se referem aos problemas otológicos e conseqüente perda de audição. Considerando que de cada 650 nascimentos um pode ser portador de fissura labiopalatina, e que a literatura específica relata que é grande a ocorrência de perda auditiva nesta população e que história de otite média também frequente nesses indivíduos, podem ser fatores de risco para o desenvolvimento da linguagem, da fala, da aprendizagem e do processamento auditivo central, este grupo pretende estudar sobre os distúrbios auditivos na fissura labiopalatina, por meio de instrumento disponível.