O grupo tem como meta testar diversos compostos de origem natural, sintética ou nanotecnológica frente às formas evolutivas de Leishmania spp. Para isso, são desenvolvidos testes in vitro para avaliar a atividade antileishmania sobre formas promastigotas e amastigotas, estes últimos por meio de cultivo celular de macrófagos peritoneais. Ensaios de citotoxicidade celular também são realizados com os mesmos compostos. Ensaios em modelos experimentais (modelo murino e hamsters) são realizados para avaliar o efeito in vivo dos compostos testados. A produção de óxido nítrico pelas células infectadas e tratadas é investigada como possível mecanismo de ação leishmanicida. Da mesma forma, análises por citometria de fluxo são utilizadas para investigar os possíveis mecanismos de ação dos compostos, se pela indução de permeabilidade celular, apoptose ou por meio da avaliação da alteração do potencial de membrana mitocondrial.