Ao enfocar o estudo sobre conservação e manejo de ecossistemas florestais, destaque para os remanescentes nativos. A maioria dos remanescentes nativos é ainda pouco conhecido quanto à sua estrutura e dinâmica de crescimento e produção no Estado da Bahia. O conhecimento dessas estruturas permite o estabelecimento de sistemas de manejo e práticas silviculturais para estimular e regularizar a regeneração das espécies ameaçadas, raras e de importância socioeconômica e ambiental. Portanto, as repercussões esperadas são o aprofundamento do conhecimento desses ecossistemas; geração de tecnologias para conservação e manejo da flora nativa regional e, sobretudo, das espécies ameaçadas; geração de tecnologias para planejamento e aproveitamento sustentado de produtos madeireiros e não madeireiro; introdução de espécies nativa e exótica com potencial econômico e ambiental para programas de reflorestamento.