Biomarcadores tem despertado a atenção de clínicos e investigadores como uma forma de estratificar o risco em diferentes populações de pacientes, incluindo pacientes cirúrgicos.Geralmente eles requerem testes simples e minimamente invasivos (amostra sanguínea, urina) e tem alto potencial em detectar a incidência de risco. É essencial o entendimento da biologia, fisiopatologia e utilidade dos biomarcadores durante o período perioperatório, porque podem ter valores preditivos para desfechos per- e pós-operatórios, especialmente quando a esses é associada a técnica de estratificação de risco.Além disso, a detecção precoce da lesão do órgão por meio dos biomarcadores específicos poderá permitir intervenção para eliminar ou diminuir a lesão e, desta forma, ter importância na determinação de complicações, tempo de permanência hospitalar e redução de custos.