Controle alternativo de insetos Vetores Grupo de Pesquisa uri icon

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  • Atividades de atenção à saúde humana

descrição

  • Situado em grande parte na região tropical, o Brasil enfrenta vários problemas de saúde pública relacionados a doenças transmitidas por mosquitos dos gêneros Anopheles, Aedes e Culex, destacando-se malária, filarioses, dengue e outras arboviroses. A utilização de inseticidas, podem selecionar linhagens resistentes de vetores, além de causar efeitos adversos em organismos não-alvos e potencial químico residual no meio ambiente.Um dos principais desafios no caso do controle de vetores é realizar tal controle causando o mínimo de conseqüências ao meio ambiente. Nesse sentido, estamos trabalhando com três abordagens experimentais:1. Introdução de machos estéreis (SIT)Uma opção atraente para controle de pragas e/ou mosquitos vetores é a técnica do inseto estéril (SIT), no qual utiliza-se radiação para esterilização de machos. O acasalamento destes machos estéreis com fêmeas selvagens leva a uma redução do potencial reprodutivo das mesmas, fato que pode ser aplicado na diminuição da população vetora. 2. Competição por poligamiaA competição por poligamia também pode ser empregada na redução de populações do mosquito vetor de dengue, Ae. aegypti. Através de cópulas interespecíficas entre machos Ae. albopictus e fêmeas de Ae. aegypti, o potencial reprodutivo das fêmeas desta espécie também pode ser reduzido, tornando-as refratárias a posteriores fertilizações, reduzindo assim a densidade populacional do vetor.3. Linhagens transgênicasOutra abordagem é a construção de mosquitos transgênicos refratários à transmissão de patógenos. Para isso, moléculas efetoras anti-patógenos, bem como promotores que dirijam a expressão destas moléculas em momentos precisos da interação entre parasitas e hospedeiros estão sendo selecionadas para utilização desta promissora técnica de controle.

Data arquivamento

  • 2006