Nossos estudos de epidemiologia molecular evidenciaram a presença e a dispersão de subtipos e variantes de HIV circulantes no Brasil e em países da América do Sul e da África de língua portuguesa, associando métodos de sequenciamento molecular com o domínio das ferramentas de bioinformática. Analisando a resposta imune celular e humoral frente a peptídeos sintéticos e a isolados virais representativos desta diversidade mostramos reatividade cruzada, principalmente entre subtipos B e F, contribuindo para estudos vacinais. Estudos de imunopatogenia da infecção pelo HIV e de co-morbidades associadas tem permitido mostrar resultados relevantes para a compreensão da patogênese, assim como a associação da genética do hospedeiro com diferentes desfechos clínicos. Entre outros, temos contribuído na vigilância de mutações transmitidas de resistência em diferentes contextos, assim como nas adquiridas em resposta `a terapia antirretroviral. No seu conjunto, desenvolvemos pesquisa e formação de pe