Têm sido avaliados e implementados métodos para promover a classificação mais correta do DM (tipo 1 e 2, gestacional e monogênico) através da análise de autoanticorpos e detecção de mutações e analisada a influência das peculiaridades dos tipos de DM no desenvolvimento das complicações crônicas. Os biomarcadores que vêm sendo investigados: implantação de métodos diagnósticos e prognósticos relacionados à função renal (taxa de filtração glomerular - creatinina e cistatina C - e excreção urinária de proteínas - análise de albuminúria e proteoma e avaliação da função endotelial). Adicionalmente, os marcadores são avaliados em estudos prospectivos de desfechos renais, cardiovasculares e de mortalidade. A partir da identificação dos biomarcadores e acompanhamento do curso evolutivo das complicações crônicas será possível ampliar o entendimento dos mecanismos envolvidos nos desfechos, contribuindo para o desenvolvimento de monitorização e terapêutica mais específicas e precoces.