O estudo da mobilidade espacial nos coloca desafios teóricos-metodológicos e também tem permitido identificar uma variedade de processos migratórios e deslocamentos específicos que são analisados nos vários projetos desenvolvidos. Assim, as migrações internas e internacionais são estudadas no projeto "Observatório das Migrações em São Paulo"; a redistribuição espacial da população em áreas metropolitanas e os processos intra-urbanos constituem preocupação do projeto "Trajetórias urbanas: mobilidade espacial e segregação socioespacial nas RMs de Campinas, Baixada Santista e Vale do Paraíba"; a mobilidade fronteiriça e suas especificidades na Amazônia são objetos da pesquisa "Migração e mobilidade espacial nos limites amazônico: Maranhão e Tocantins"; por fim, as análises dos processos socioambientais relacionados à ocupação das fronteiras internas no Brasil são conduzidas no projeto "Urbanização e processo de ocupação espacial do Cerrado: "followup" do caso de Lucas do Rio Verde (MT)".