A artrite reumatoide (AR) é uma doença autoimune sistêmica sem cura farmacológica até o momento e com entendimento da sua fisiopatologia ainda muito limitada. A importância da busca por novas estratégias terapêuticas para as artropatias inflamatórias, visando o controle das diferentes vias imunopatogênicas da AR, é evidente diante da necessidade de estratégias que permitam a otimização do manejo da doença. Atualmente, os custos com as novas medicações são de alto impacto ao orçamento público. Contudo, ainda existem pacientes não respondedores ao tratamento vigente. Assim, pesquisas visando estabelecer novos alvos terapêuticos (indústria farmoquímica) são altamente relevantes no cenário atual brasileiro.