O Grupo de Ciências Planetárias do Observatório Nacional tem reconhecimento internacional por sua atuação na área tendo sido pioneiro no Brasil. Parte deste reconhecimento se deve ao desenvolvimento de um extenso mapeamento de composições no Cinturão de Asteroides, o S3OS2, sendo este o segundo, em tamanho, atualmente disponível no mundo. Mantém cooperações científicas com pesquisadores de instituições estrangeiras e realiza observações astrofísicas nos maiores telescópios do mundo. O grupo é responsável pela implantação e operação pioneira de um telescópio robótico dedicado ao estudo de objetos em órbita próxima da Terra, o projeto IMPACTON. Foi responsável pela organização de diversos congressos internacionais no país, com destaque para o ACM2005, o mais importante da área de pequenos corpos do Sistema Solar, assim como teve liderança na organização da GA-IAU em 2009.
