O grupo se propõe a estudar os processos ecológicos e respostas da biota diante das dinâmicas de ocupação do solo e das mudanças climáticas e apontar estratégias de conservação ambiental, por meio de alternativas de manejo dos recursos florestais e da gestão de áreas protegidas. Existe um grande potencial de espécies florestais, arbóreas ou não, para cultivo como ornamentais, para arborização urbana, para usos medicinais e alimentícios, e na recuperação de áreas degradadas, mas ate o momento este potencial foi pouco explorado. Ao mesmo tempo, alterações em escala regional e global estão ameaçando a integridade de processos ecológicos e o funcionamento da floresta, e mesmo áreas protegidas vem sofrendo alterações que precisam ser melhor compreendidas, principalmente quanto à resiliência da floresta aos impactos sofridos e as mudanças na estrutura das comunidades vegetais.