O Grupo de Estudos Estratégicos tem como competência central a questão da coercitividade, do uso da força em contextos relacionais para obter de outrem o que dele(a) se deseja. Pode-se entender Estudos Estratégicos de duas perspectivas: como disciplina horizontal que toma o uso coercitivo da força como objeto e contempla as questões da guerra e dos policiamentos em sua variedade; como área interdisciplinar que associa elementos da ciência política, das engenharias e do estado da arte de forças combatentes ou policiais. Parte da razão de ser do Grupo é o amadurecimento crítico da primeira destas perspectivas pela edificação de um aparato teórico robusto e seu teste na empiria participando dos esforços internacionais de consolidação e refino de áreas interdisciplinares como os "estudos policiais" ou dos "estudos de defesa".Além de seu papel acadêmico na docência, pesquisa e publicação, os membros do Grupo de Estudos Estratégicos assessoram ou colaboram com órgãos públicos internacionais, federais, estaduais e municipais; participam do debate público e têm presença na mídia; prestam consultoria ou apóiam organizações governamentais, não governamentais e empresas.
