O grupo vem trabalhando há vários anos com modelos cosmológicos com interação no setor escuro, tendo também retomado recentemente antigas pesquisas sobre cosmologias anisotrópicas. Além do estudo teórico desses modelos nos níveis de base e perturbativo, os testamos com as principais observações astronômicas, como supernovas Ia, radiação cósmica de fundo e distribuição de estruturas.